APASCENTA AS MINHAS OVELHAS. Jesus (João 21:17)

APASCENTA AS MINHAS OVELHAS.  Jesus (João 21:17)
"APASCENTA AS MINHAS OVELHAS" JESUS (Jo 21:17)
Mostrando postagens com marcador E.S.E. CAP. VII - ITEM 13 - MISSÃO DO HOMEM INTELIGENTE NA TERRA. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador E.S.E. CAP. VII - ITEM 13 - MISSÃO DO HOMEM INTELIGENTE NA TERRA. Mostrar todas as postagens

domingo, 21 de julho de 2019

CAP. VII - BEM AVENTURADOS OS POBRES DE ESPÍRITO - ITEM 13 - MISSÃO DO HOMEM INTELIGENTE NA TERRA


O PARDAL – FEB
Quando Pedrinho fez sete anos, ganhou, de seu primo mais velho, um estilingue. Ele achou muito bonito. Agora poderia praticar sua pontaria, atirando por aí.
O primo, orgulhoso, disse-lhe:
– Vá treinando. Amanhã você será um grande caçador.
Pedrinho correu para o mato próximo. Sua primeira vítima foi um pardalzinho. O pássaro caiu, estremeceu no chão. Pedrinho sentiu um aperto no coração ao olhar o pequenino inerte.
Voltou assustado para casa, envolvido por uma triste sensação de culpa.
No outro dia, encontrou seu pai ocupado em tirar de uma teia de aranha os insetos e moscas que ali se haviam aprisionado, colocando-os depois em uma caixinha de fósforos.
– Para que é isso? Perguntou o menino.
– Venha comigo, que eu lhe mostrarei.
Levou-o em direção ao arvoredo existente ao redor da casa e lhe mostrou, entre a espessa folhagem de um arbusto, um ninho onde se achavam quatro passarinhos ainda sem penas. Abrindo a caixa com cuidado, foi metendo as moscas e os insetos nos biquinhos abertos. Pedrinho quis ajudar.
– Não foi fácil – disse Pedrinho ao final da tarefa.
Passou a tarde procurando insetos e remexendo a terra, pra ver se encontrava minhocas. À noite, seu pai agasalhou os filhotinhos com um pedaço de algodão.
Na manhã seguinte, o pai entrou em seu quarto e lhe mostrou um dos pequeninos pássaros já morto.
– Morreu durante a noite – explicou. Vamos fazer todo o possível para salvar os outros.
Terminado o jantar, naquela noite, encontraram no ninho uma segunda vítima do frio. Alguns dias depois, o terceiro filhotinho sucumbiu.
Pedrinho, angustiado e pensativo, observava o último dos passarinhos, ali tão sozinho. O pobre órfão certamente estava passando maus momentos. Não teria quem lhe ensinasse os segredos do voo e, dia após dia, enfraqueceria, pois os pássaros assim novinhos necessitam de cuidados muito especiais. E o quarto filhotinho também morreu.
Tomado de remorsos, Pedrinho correu ao encontro do pai que também parecia entristecido, e entre soluços desabafou:
– Papai, a culpa é minha! Fui eu quem matou a mãe deles!
– Eu sei, meu filho. Vi você fazer aquilo. Infelizmente, alguns meninos, ainda fazem o mesmo. Mas está na hora de mudar, você viu que foi errada a sua atitute e que isso não se faz! Nunca mais faça isso e nem permita que outros coleguinhas ou amigos seus o façam!





ALGO MAIS - ANTOLOGIA DA CRIANÇA – MEIMEI - FCX
Um crente sincero na Bondade do Céu, desejando aprender como colaborar na construção do Reino de Deus, pediu, certo dia, ao Senhor a graça de compreender os Propósitos Divinos e saiu para o campo.
De início, encontrou-se com o Vento que cantava e o Vento lhe disse:
- Deus mandou que eu ajudasse as sementeiras e varresse os caminhos, mas eu gosto também de cantar, embalando os doentes e as criancinhas.
Em seguida, o devoto surpreendeu uma Flor lhe contou:
- Minha missão é preparar o fruto; entretanto, produzo também o aroma que perfuma até mesmo os lugares mais impuros.
Logo após, o homem estacou ao pé de grande Árvore, que protegia um poço d’água, cheio de rãs, e a Árvore lhe falou:
- Confiou-me o Senhor a tarefa de auxiliar o homem; contudo, creio que devo amparar igualmente as fontes, os pássaros e os animais.
O visitante fixou os feios batráquios e fez um gesto de repulsa, mas Árvore continuou:
- Estas rãs são boas amigas, hoje posso ajudá-las, mas depois serei ajudada por elas, na defesa de minhas próprias raízes, contra os vermes da destruição e da morte.
O devoto compreendeu o ensinamento e seguiu adiante, atingindo uma grande cerâmica. Acariciou o Barro que estava sobre a mesa e o Barro lhe disse:
- Meu trabalho é o de garantir o solo firme, mas obedeço ao oleiro e procuro ajudar na residência do homem, dando forma a tijolos, telhas e vasos.
Então, o devoto regressou ao lar e compreendeu que para servir na edificação do Reino de Deus é preciso ajudar aos outros, sempre mais, e realizar, cada dia, algo mais do que seja justo fazer



A FÉ VITORIOSA – CAP 32 - JESUS NO LAR – FCX

Destacava André certas dificuldades na expansão dos novos princípios redentores de que o Mestre se fazia emissário e se referia aos fariseus com amargura violenta, concitando os companheiros à resistência organizada. Jesus, porém, que ouvia com imperturbável tolerância a argumentação veemente, asseverou tão logo se estabeleceu o silêncio:
— Nenhuma escola religiosa triunfará com o Pai, ausentando-se do amor que nos cabe cultivar uns para com os outros.
E talvez porque se manifestasse justificada expectativa em torno dos apólogos que a sua divina palavra sabia tecer, contou, muito calmo:
— Na época da fé selvagem, três homens primitivos com as suas famílias se localizaram em vasta floresta e, findo algum tempo de convívio fraternal, passaram a discutir sobre a natureza do Criador. Um deles pretendia que o Todo-Poderoso vivia no trovão, outro acreditava que o Pai residisse no vento e o terceiro, que Ele morasse no Sol. Todos se sentiam filhos d’Ele, mas queriam à viva força a preponderância individual nos pontos de vista.
Depois de ásperas altercações, guerrearam abertamente.
Um dos três se munira de pesada carga de minério, outro reuniu grande acervo de pedras e o último se ocultara por trás de compacto monte de madeira. Achas de lenha e rudes calhaus eram as armas do grande conflito.
Invocam todos a proteção do Supremo Senhor para os seus núcleos familiares e empenhavam-se em luta. E tamanhas foram as perturbações que espalharam na floresta, prejudicando as árvores e os animais que lhes sofreram a flagelação, que o Todo-Compassivo lhes enviou um anjo amigo.
O mensageiro visitou-lhes o reduto, na forma de um homem vulgar, e, longe de retirar-lhes os instrumentos com que destruíam a vida, afirmou que os patrimônios de que dispunham eram todos preciosos entre si, elucidando-os tão somente de que necessitavam imprimir nova direção às atividades em curso. Explicou-lhes que os três estavam certos na crença que alimentavam, porque Deus reside no Sol que sustenta as criaturas, no vento que auxilia a Natureza e no trovão que renova a atmosfera. E, com muita paciência, esclareceu a todos que o Criador só pode ser honrado pelos homens, através do trabalho digno e proveitoso, ensinando o primeiro a transformar os duros fragmentos de minério em utensílios para o trato da terra, nas ocasiões de sementeira; ao segundo, a converter as achas de lenha em peças valiosas ao bem estar, e, ao terceiro, a utilizar as pedras comuns na edificação de abrigos confortáveis, acrescentando, em tudo, a boa doutrina do serviço pelo progresso e aperfeiçoamento geral. Os contendores compreenderam, então, a grandeza da fé vitoriosa pela ação edificante, e a discórdia terminou para sempre...
O Mestre fez pequena pausa e aduziu:
— Em matéria religiosa, cada crente possui razões respeitáveis e detém preciosas possibilidades que devem ser aproveitadas no engrandecimento da vida e do tempo, glorificando o Pai. Quando a criatura, porém, guarda a bênção do Céu e nada realiza de bom, em favor dos semelhantes e a benefício de si mesma, assemelha-se ao avarento que se precipita no inferno da sede e da fome, no intuito de esconder, indebitamente, a riqueza que Deus lhe emprestou. Por isto mesmo, a fé que não ajuda, não instrui e nem consola, não passa de escura vaidade do coração. Pesado silêncio desceu sobre todos e André baixou os olhos tímidos, para melhor fixar a mensagem de luz.  

PESQUISAR NESTE BLOG

O EVANGELHO TRAZ PAZ AO CORAÇÃO E ALIMENTO PARA A ALMA.

ENTENDER O EVANGELHO É SITUA-LO EM NOSSA VIDA ÍNTIMA!

AOS ORADORES DO EVANGELHO, PARA QUE NOSSA TAREFA SEJA DE ACORDO COM O ESPERADO POR JESUS!

“APASCENTA AS MINHAS OVELHAS” – JESUS. (JOÃO, 21:17)

Significativo é o apelo do Divino Pastor ao coração amoroso de Simão Pedro para que lhe continuasse o apostolado.

Observando na Humanidade o seu imenso rebanho, Jesus não recomenda medidas drásticas em favor da disciplina compulsória.

Nem gritos, nem xingamentos.

Nem cadeia, nem forca.

Nem chicote, nem vara.

Nem castigo, nem imposição.

Nem abandono aos infelizes, nem flagelação aos transviados.

Nem lamentação, nem desespero.

“Pedro, apascenta as minhas ovelhas! “

Isso equivale a dizer: - Irmão, sustenta os companheiros mais necessitados que tu mesmo.

Não te desanimes perante a rebeldia, nem condenes o erro, do qual a lição benéfica surgirá depois.

Ajuda ao próximo, ao invés de vergastá-lo.

Educa sempre.

Revela-te por trabalhador fiel.

Sê exigente para contigo mesmo e ampara os corações enfermiços e frágeis que te acompanham os passos.

Se plantares o bem, o tempo se incumbirá da germinação, do desenvolvimento, da florescência e da frutificação, no instante oportuno.

Não analises, destruindo.

O inexperiente de hoje pode ser o mentor de amanhã.

Alimenta a “boa parte” do teu irmão e segue para adiante.

A vida converterá o mal em detritos e o Senhor fará o resto.

(Texto número 19, extraído do livro Fonte Viva, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)


IRMÃOS, RESPONSÁVEIS PELA ORATÓRIA DO EVANGELHO E DA APROXIMAÇÃO DOS OUVINTES ÀS MENSAGENS DE JESUS,

NÃO NOS ESQUEÇAMOS DO PEDIDO DO MESTRE,

APASCENTEMOS AS OVELHAS COM A DOÇURA POSSÍVEL,

COM A CONFIANÇA NECESSÁRIA,

E PRINCIPALMENTE COM O AMOR QUE DEVEMOS À QUEM ESPERA DE NÓS,

APENAS, QUE FAÇAMOS A NOSSA PARTE.

VIBRAÇÕES

VIBRAÇÕES: COMO FUNCIONAM AS VIBRAÇÕES E AS PRECES FEITAS PARA OS NECESSITADOS?

A CURA ATRAVÉS DAS VIBRAÇÕES

Certa moça, contrariada em suas inclinações, havia-se casado com um homem a quem não amava.

A mágoa que sofreu levou-a a um distúrbio mental.

Sob o domínio de uma ideia fixa, perdeu a razão e teve de ser internada.

Ela jamais ouvira falar de Espiritismo.

Se dele se tivesse ocupado teriam dito que os Espíritos lhe haviam transtornado a cabeça.

O mal provinha, assim, de uma causa moral acidental e exclusivamente pessoal.

Compreende-se que em tais casos os remédios normais nenhum efeito produzem, e como não havia obsessão, podia-se, também, duvidar do efeito da prece.

Um amigo da família e membro da Sociedade Espírita de Paris, julgou dever interrogar um Espírito superior, que respondeu:

- A ideia fixa dessa senhora, por sua mesma causa, atrai em sua volta uma porção de Espíritos maus, que a envolvem com seus fluidos e alimentam as suas idéias, impedindo que lhe cheguem as boas influências.

Os Espíritos dessa natureza abundam sempre em semelhantes meios e constituem, sempre, obstáculo à cura dos doentes.

Contudo podereis curá-la, mas para tanto é necessário uma força moral capaz de vencer a resistência.

E tal força não é dada a um só.

Cinco ou seis espíritas sinceros se reúnam todos os dias, durante alguns instantes e peçam com fervor a Deus e aos bons Espíritos que a assistam; que a vossa prece seja, ao mesmo tempo, uma magnetização mental.

Para tanto não necessitais estar junto a ela, ao contrário.

Pelo pensamento podeis levar-lhe uma salutar corrente fluídica, cuja força estará na razão de vossa intenção, aumentada pelo número.

Por tal meio podereis neutralizar o mau fluido que a envolve.

Fazei isto: tende fé em Deus e esperai."

Seis pessoas se dedicaram a esta obra de caridade e, durante um mês não faltaram à missão aceita.

Depois de alguns dias a doente estava sensivelmente mais calma; quinze dias mais tarde a melhora era manifesta e agora voltou para sua casa em estado perfeitamente normal, ignorando ainda, como o seu marido, de onde lhe veio a cura.

A maneira de agir é aqui indicada claramente e nada teríamos a acrescentar de mais preciso à explicação dada pelo Espírito.

A prece não tem apenas o efeito de levar ao doente um socorro estranho, mas o de exercer uma ação magnética.

Que não poderia o magnetismo ajudado pela prece!

Infelizmente certos magnetizadores, a exemplo de muitos médicos, fazem abstração do elemento espiritual; vêem apenas a ação mecânica, assim se privando de poderoso auxiliar.

Esperamos que os verdadeiros espíritas vejam no fato mais uma prova do bem que podem fazer em circunstâncias semelhantes.

Allan Kardec

CAUSAS DA OBSESSÃO E MEIOS DE COMBATE-LA - REVISTA ESPÍRITA, JANEIRO DE 1863 - ALLAN KARDEC


PRECE POR ENTENDIMENTO

Senhor Jesus!

Auxilia-nos a compreender mais, a fim de que possamos servir melhor, já que somente assim as bênçãos que nos concedes podem fluir, através de nós, em nosso apoio e em favor de todos aqueles que nos compartilham a existência.

Induze-nos à prática do entendimento que nos fará observar os valores que, porventura, conquistemos, não na condição de propriedade nossa e sim por manancial de recursos que nos compete mobilizar no amparo de quantos ainda não obtiveram as vantagens que nos felicitam a vida.

E ajuda-nos, oh! Divino Mestre, a converter as oportunidades de tempo e trabalho com que nos honraste em serviço aos semelhantes, especialmente na doação de nós mesmos, naquilo que sejamos ou naquilo que possamos dispor, de maneira a sermos hoje melhores do que ontem, permanecendo em Ti, tanto quanto permaneces em nós, agora e sempre.

Assim seja.

Emmanuel : Francisco Cândido Xavier - Livro: Paciência

DEZ MANEIRAS DE AJUDAR COM SEGURANÇA

NÃO DISCUTA

Se você é aprendiz do Evangelho, não ignora que o Divino Mestre permanece atento, na redenção do mundo, e que devemos estar vigilantes na execução do serviço que nos compete.

NÃO CRITIQUE

Observemos o setor de nossas obrigações e realizemos o melhor na obra geral, usando as possibilidades ao nosso alcance.

NÃO RECLAME

Contentarmo-nos com o ato de servir é simples dever e quem centraliza a mente na tarefa que lhe é própria não dispõe de tempo para formular queixas inoportunas.

NÃO CONDENE

Reparemos a parte aproveitável nas situações difíceis e esqueçamos todo mal.

NÃO EXIJA

Coopere sem rogar a colaboração alheia, de vez que a responsabilidade pertence a todos e cada um de nós será examinado de acordo com as próprias obras.

NÃO FUJA

Jamais olvide que o problema é a lição da vida. O aluno que teme o ensinamento, descerá naturalmente à retaguarda.

NÃO SE PRECIPITE

Usemos a serenidade. O trabalhador que sabe aproveitar os minutos e respeitá-los, nunca sofre os castigos do tempo.

NÃO TEMA

Quando fixamos o cérebro e o coração em Cristo somos simples agentes d’Ele e quem cumpre a Vontade do Mestre, não deve nem pode recear coisa alguma.

NÃO SE ENGANE

Ninguém precisa aplicar os raios candentes na verdade, a propósito dos mínimos acontecimentos da vida, desfigurando a alegria que deve imperar nos domínios da sementeira e da esperança, mas não perca de vista o que é essencial ao seu progresso, à sua felicidade e à sua redenção para o grande caminho.

NÃO SE ENTRISTEÇA

Lembre-se de que o Nosso Mestre é o Salvador pela Ressurreição. Sofrimento, amargura e morte são sombras. A cruz do Amigo Divino era degrau para a Glória Celeste. Seja esse pensamento uma luz permanente em nossa alma que jamais deve abrir-se ao desânimo. A certeza de que somos os seguidores felizes do Cristo Imortal é para nós motivo de soberana resistência e de eterno júbilo.

André Luiz - Do livro Cartas do coração. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.


AS VIBRAÇÕES SEGUNDO DR BEZERRA DE MENEZES

AS VIBRAÇÕES SEGUNDO DR BEZERRA DE MENEZES
LIVRO:INICIAÇÃO ESPÍRITA - EDGARD ARMOND

BLOGS RELACIONADOS