1 – Bem-aventurados os mansos, porque eles possuirão a
Terra. (Mateus, V: 4).
2 – Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados
filhos de Deus. (Mateus, V: 9)
3 – Ouvistes que foi dito aos antigos: Não matarás, e
quem matar será réu no juízo. Pois eu vos digo que todo o que se irá contra o
seu irmão será réu no juízo; e o que disser a seu irmão: raca, será réu no
conselho; e o que disser: és louco, merecerá a condenação do fogo do inferno.
(Mateus, V: 21e 22).
4 – Por essas máximas, Jesus estabeleceu como lei a
doçura, a moderação, a mansuetude, a afabilidade e a paciência. E, por
conseqüência, condenou a violência, a cólera, e até mesmo toda expressão
descortês para com os semelhantes. Raca era entre os hebreus uma expressão de
desprezo, que significava homem reles, e era pronunciada cuspindo-se de lado. E
Jesus vai ainda mais longe, pois ameaça com o fogo do inferno aquele que disser
a seu irmão: És louco.
É evidente que nesta, como em qualquer circunstância, a
intenção agrava ou atenua a falta. Mas por que uma simples palavra pode ter
tamanha gravidade, para merecer tão severa reprovação? É que toda palavra
ofensiva exprime um sentimento contrário à lei de amor e caridade, que deve regular
as relações entre os homens, mantendo a união e a concórdia. É um atentado, à
benevolência recíproca e à fraternidade, entretendo o ódio e a animosidade.
Enfim, porque depois da humildade perante Deus, a caridade para com o próximo é
a primeira lei de todo cristão.
5 – Mas o que dizia Jesus por estas palavras:
“Bem-aventurados os mansos, porque eles possuirão a Terra?” Não ensinou ele a
renúncia aos bens terrenos, prometendo os do céu?
Ao esperar os bens do céu, o homem necessita dos bens da
terra para viver. O que ele recomenda, portanto, é que não se dê a estes
últimos mais importância que aos primeiros.
Por essas palavras, ele quer dizer que até agora os bens
da terra foram açambarcados pelos violentos, em prejuízo dos mansos e
pacíficos. Que as estes falta freqüentemente o necessário, enquanto os outros
dispõem do supérfluo. E promete que justiça lhes será feita, assim na terra
como no céu, porque eles serão chamados filhos de Deus. Quando a lei de amor e
caridade for à lei da humanidade, não haverá mais egoísmo; o fraco e o pacífico
não serão mais explorados nem espezinhados pelo forte e o violento. Será esse o
estado da Terra, quando, segundo a lei do progresso e a promessa de Jesus, ela
estiver transformada num mundo feliz, pela expulsão dos maus.
TEXTOS DE APOIO
BRANDURA
Insignificante é o pingo d’água, todavia, com o tempo,
traça um caminho no corpo duro da pedra.
Humilde é a semente, entretanto, germina com firmeza e
produz a espiga que enriquece o celeiro.
Frágil é a flor, contudo, resiste à ventania, garantindo
a colheita farta.
Minúscula é a formiga, mas edifica, à força de
perseverança, complicadas cidades subterrâneas.
Submissa é a argila, no entanto, com o auxílio do oleiro,
transforma-se em vaso precioso.
Branda é a veste física, que um simples alfinete
atravessa, todavia suporta vicissitudes incontáveis e sustenta o templo do
Espírito em aprendizado, por dezenas de lustros, repletos de necessidades e
padecimentos morais.
O verdadeiro progresso prescinde da violência.
Tudo é serenidade e sequência na evolução.
Aprendamos com a Natureza e adotemos a brandura por
diretriz de nossas realizações para a vida mais alta, mas não a brandura que se
acomoda com a inércia, com a perturbação e com o mal e sim aquela que se baseia
na paciência construtiva, que trabalha incessantemente e persiste no melhor a
fazer, ultrapassando os obstáculos que a ignorância lhe atira à estrada e
superando os percalços da luta, a sustentar-se no serviço que não esmorece e na
esperança fiel que confia, sem desanimo, na vitória final do bem.
André Luiz - Livro: Caridade – Psicografia: Francisco C.
Xavier – Espíritos Diversos
SEGURANÇA E PAZ
Francisco C. Xavier
A necessidade de
paz e segurança em nossas atividades doutrinárias constituiu assunto dominante
em nossa reunião mediúnica. O Evangelho Segundo o Espiritismo nos dera o tema
em itens do seu capítulo IX: e o interesse pelo seu esclarecimento em nossa
compreensão impôs-se a todos nós. No final dos trabalhos, Emmanuel nos deu a
mensagem orientadora Paciência e Caminho.
PACIÊNCIA E
CAMINHO
Emmanuel
Paciência é passaporte para todos aqueles que aspiram a
avançar nas vias do progresso.
Quando num carro em movimento, sabes, com clareza, que,
em muitas ocasiões, é necessário venhas a pensar por ti e pelos outros.
Nessas circunstâncias em que o perigo se mostra à vista,
tomas conselho à prudência que te sugere abertura de espaço aos que se entregam
à disparada ou te lembra cuidado para que não te disponhas a podar sem
consideração a frente dos companheiros.
De outras vezes, consagras-te ao exame prévio da máquina,
antes de qualquer movimentação, a fim de melhorares as condições dessa ou
daquela peça doente, tanto quanto te dedicas a observar mais atentamente os
sinais do caminho para que não te faças indução a desastre.
O trânsito é uma escola em que sobram aulas de vigilância
e compreensão, justiça e disciplina.
Anotemos as lições da estrada e procuremos transferi-las
ao trânsito da vida em que todos somos chamados, nas trilhas do tempo, ao
relacionamento comum.
Se esse ou aquele companheiro demonstra exagerada tensão
nas atividades que lhe dizem respeito, não lhe congeles o ânimo,
desfechando-lhe observações deprimentes, mas socorre-o com recursos de paz; de
igual modo, não ultrapasses, sem necessidade, as posições dos irmãos em
serviço, porquanto, quase sempre, com isso, nada se recolhe além de dificuldade
e desilusão.
Na tarefa a que te empenhas, verifica quanto de amor e de
apreço já dispensaste ao cooperador do veículo de tuas realizações para que não
te falte segurança e atende à execução dos princípios que abraças, considerando
o bem de todos, para que desajustes não te ameacem a obra.
Quanto mais agitação, no plano externo, mais imperiosa se
faz a necessidade de calma no campo íntimo, se nos propomos superar
perturbações, e obstáculos.
Evitemos choques destrutivos e doemos o melhor de nós aos
programas de ação que nos propomos a realizar, exercitando entendimento e
tolerância, conscientes de que para coibir quaisquer calamidades, no terreno do
espírito, a paciência é o preservativo ideal.
Não te detenhas, a lamentar problemas e crises.
Se te engajaste na causa do bem, guarda-te em serviço
constante e, usando paciência e amor, certa-mente vencerás.
Do livro Amanhece. Psicografia de Francisco Cândido
Xavier.
PERIGO
Cap. IX - ìtem 1 - ESE
Cada vez que a irritação te assoma aos escaninhos da mente,
segues renteando sinal de perigo.
Mesmo que tudo pareça conspirar em teu prejuízo, não
convertas a emoção em bomba de cólera a explodir-te na boca.
Desequilíbrio que anotes é apelo da vida a que lhe
prestes cooperação.
Quando as águas, em monte, investem furiosas sobre a
faixa de solo que te serve de habitação, levantas o dique, capaz de
governar-lhe os impulsos.
Diante do fogo que te ameaça, recorres, de pronto, aos
extintores de incêndio.
Toda vez que o curto-circuito reponta na rede elétrica,
desligas a tomada de força para que a energia descontrolada não opere a
destruição.
Assim também, quando a prova te visite, não transfigures
a língua em chicote dos semelhantes.
Se agressões verbais te espancam os ouvidos, ergue a
muralha do dever fielmente executado, em que te defendas contra o assalto da
injúria.
Se a calúnia te alanceia, guarda-te em paz, no refúgio de
prece.
Se a dignidade ofendida, dentro de ti, surge transformada
em aceso estopim para a deflagração de revolta, deixa que o silêncio te
emudeça, até que a nuvem da crise te abandone a visão.
Sobretudo à frente de qualquer companheiro encolerizado,
não lhe agraves a distonia.
Ninguém cura um louco, zurzindo-lhe o crânio.
Se alguém te lança em rosto o golpe da intemperança de
espírito ou se te arroja a pedrada do insulto, desculpa irrestritamente, e, se
volta a ferir-te. É indispensável te reconheças na presença de um enfermo em
estado grave, a pedir-te o amparo do entendimento e o socorro da compaixão.
Emmanuel - Do livro O Espírito da Verdade. Psicografia de
Waldo Vieira.
AMENIDADE
“Bem-aventurados
os mansos porque eles herdarão a Terra.” - JESUS - MATEUS, 5: 5.
“A benevolência
para com as seus semelhantes, fruto do amor ao próximo, produz a afabilidade e
a doçura, que lhe são as formas de manifestar-se.” Cap. 9: 6.
Surgem, sim, as
ocasiões em que todas as forças da alma se fazem tensas, semelhando cargas de
explosivos, prestes a serem detonadas pelo gatilho da boca...
Momentos de
reação, diante do mal, em que a fagulha da, mágoa, assoma do intimo, aviventada
pelo sopro do desespero, Entretanto, mesmo que a indignação se te afigure
justificada, reflete para falar.
A palavra, não foi
criada, para converter-se em raio da morte.
Imagina-te no
lugar do interlocutor.
Se houve
deficiência no concurso de outrem, recorda os acontecimentos em que o erro
impensado te marcou a presença; se algum companheiro falhou, involuntariamente,
na obrigação, pensa nas horas difíceis, em que não pudeste guardar felicidade
ao dever.
Em qualquer
obstáculo, pondera que a cólera é bomba de rastilho curto, comprometendo a
estabilidade e a elevação da, vida onde estoura.
Indiscutivelmente,
o verbo foi estabelecido para que nos utilizemos dele.
O silêncio é o
guardião, da serenidade, todavia, nem sempre consegue tomar-lhe as funções.
Isso, porém, não
nos induz a transfigurar a cabeça num vulcão em movimento, arremessando lavas
de azedume e inquietação.
Conquanto se nos
imponha dias de franqueza e esclarecimento, é possível equacionar,
harmoniosamente, os mais intrincados problemas sem adicionar o fogo da
violência As parcelas da lógica.
Dominemo-nos para
que possamos controlar circunstâncias, chefiemos as nossas emoções,
alinhando-as na estrada do equilíbrio e do discernimento, de modo a que nossa
frase não resvale na intemperança.
Guardar o
silêncio, quando preciso, mas falar sempre que necessário, a desfazer enganos e
a limpar raciocínios, entendendo, por6m, que Jesus não nos confiou a verdade
para transformá-la numa pedra sobre o crânio alheio e sim num clarão que
oriente aos outros e alumie a nós.
Emmanuel - do livro
O Livro da Esperança - Psicografado por FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER
MANSIDÃO E
IRRITABILIDADE
“Bem-aventurados os mansos, porque herdarão a Terra.” (Mateus,
V, 5.)
A delicadeza e a civilidade são filhas diletas da
mansidão.
Pela mansidão o homem conquista amizades na Terra e bem-aventurança
no Céu.
Inimiga da irritabilidade que gera a cólera, a mansidão
sempre triunfa nas lutas, vence as dificuldades, enfrenta os sacrifícios.
Os mansos e os humildes de coração possuirão a Terra,
porque se elevam na hierarquia espiritual e se constituem outros tantos propugnadores
invisíveis do progresso de seus irmãos, guiando-lhes os passos nas veredas do
Amor e da Ciência — nobres ideais que nos conduzem a Deus!
“Aprendei de mim, disse Jesus, que sou humilde e manso de
coração.”
É em Jesus que devemos buscar as lições de mansidão de
que tanto carecemos nas lutas da vida.
Embora enérgico, quando as circunstâncias o exigiam, o
Sublime
Redentor sabia fazer prevalecer a sua Palavra pelo poder
da verdade que a embalsamava, e sem ódio, sem fel, combatia os vícios, os
embustes que deprimiam as almas.
Sempre bom, lhano, sincero, caritativo, prodigalizava a
seus ouvintes os meios de adquirirem o necessário à vida na Terra e à
felicidade no Céu.
“Não vos encolerizeis para que não sejais condenados.”
A irritabilidade produz a cólera e a cólera é uma das
causas predominantes de enfermidades físicas e males psíquicos.
A cólera engendra a neurastenia, as afecções nervosas, as
moléstias do coração: é um fogo abrasado e que corrompe o nosso organismo, é o
vírus peçonhento que macula nossa alma.
Filha do ódio, a cólera é um sentimento mesquinho das almas
baixas, dos Espíritos inferiores.
Sem mansidão não há piedade, sem piedade não há
paciência, sem paciência não há salvação!
A mansidão é uma das formas da caridade que deve ser
exercitada por todos os que buscam a Cristo.
É da cólera que nasce a selvageria que tantas vítimas tem
feito.
Da mansidão vem a indulgência, a simpatia, a bondade e o cumprimento
do amor ao próximo.
O homem prudente é sempre manso de coração: persuade seus
semelhantes sem se excitar; previne os males sem se
apaixonar; extingue as lutas com doçura, e grava nas almas progressistas as
verdades que soube estudar e compreender.
Os mansos e humildes possuirão a Terra, e serão felizes,
o quanto se pode ser no mundo em que se encontram.
Parábolas e Ensinos de Jesus – Cairbar Schutel
COLHER E GARGANTA
Imaginemos a língua como sendo a colher do sentimento.
Mentalizemos o ouvido por garganta da alma.
Tudo o que falamos é ingrediente para a digestão
espiritual.
Bondade é pão invisível.
Gentileza é água pura.
Otimismo é reconstituinte.
Consolação é analgésico.
Esclarecimento construtivo é vitamina mental.
Paciência é antitóxico.
Perdão é cirurgia reajustaste.
Queixa é vinagre.
Censura é pimenta.
Crueldade é veneno.
Calúnia é corrosivo.
Conversa inútil é excedente enfermiço.
Maledicência é comida deteriorada.
Falando, edificamos.
Falando, destruímos.
Falando, ferimos.
Falando, medicamos.
Falando, comandos.
Disse o Divino Mestre:”Bem-aventurados os
pacificadores...”
Usemos para com os outros o alimento da paz a nós mesmos.
E, com a paz, conseguiremos possuir espaço e tempo
terrestres, em dimensões maiores, para que aprendamos e possamos, realmente,
servir.
Hilário Silva - Livro: O Espírito da Verdade- Psicografia
Francisco C. Xavier e Waldo Vieira
PACIFICA SEMPRE
"Bem-aventurados os pacificadores, porque serão
chamados filhos de Deus."- Jesus
Por muitas sejam as dores que te aflijam a alma,
asserena-te na oração e pacifica os quadros da própria luta.
Se alguém te fere, pacifica desculpando.
Se alguém te calunia, pacifica servindo.
Se alguém te menospreza, pacifica entendendo.
Se alguém te irrita, pacifica silenciando.
O perdão e o trabalho, a compreensão e a humildade são as
vozes inarticuladas de tua própria defesa.
Golpes e golpes são feridas e mais feridas.
Violência com violência somam loucura.
Não ergas o braço para bater, nem abras o verbo para
humilhar.
Diante de toda perturbação, cala e espera, ajudando
sempre.
O tempo sazona o fruto verde, altera a feição do charco,
amolece o rochedo e cobre o ramo fanado de novas flores.
Censura é clima de fel.
Azedume é princípio de maldição.
Onde estiveres, pacifica.
Seja qual for a ofensa, pacifica.
E perceberás, por fim, que a paz do mundo é dom de Deus,
começando de ti.
Emmanuel - Livro Palavras de vida eterna. Psicografia de
Francisco Cândido Xavier
PACIFIQUEMOS
"Bem-aventurados os pacificadores,porque serão
chamados filhos de Deus." JESUS (MATEUS, 5:9)
Não adianta estender a guerra nervosa.
A contradita esperar-te-á em cada canto, porque a paz é
fundamento da Lei de Deus.
Observa as catástrofes que vão passando...
Vezes sem conta, o homem faz-se o lobo do próprio homem,
destruindo o campo terrestre; mas Deus, em silêncio, determina que a erva cubra
de novo o solo, colocando a flor na erva e formando o fruto no corpo da própria
flor.
Vulcões arruínam extensas regiões, mas Deus restaura as
paisagens dilaceradas.
Maremotos varrem cidades, mas Deus indica-lhes outro
lugar e ressurgem mais belas.
Terremotos trazem calamidades, aqui e ali, mas Deus
reajusta a fisionomia do Globo.
Moléstias estranhas devastam populações inteiras, mas
Deus inspira a cabeça de cientistas abnegados e liquida as epidemias.
Tempestades, de quando em quando, sacodem largas faixas
da Terra, mas Deus, pelas forças da Natureza, faz o reequilíbrio de tudo.
Não te entregues ao pessimismo em circunstância alguma.
Tudo pode ser, agora, diante de ti, aflição e convulsão;
contudo, tranqüiliza a vida em torno, quanto puderes, porque a paz chegará
pelas mãos de Deus.
Emmanuel - Do livro Palavras de Vida Eterna. Psicografia
de Francisco Candido Xavier.
PACIFICAÇÃO
“Bem-aventurados
os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus.” JESUS - MATEUS, 5: 9.
Mas que queria
Jesus dizer por estas palavras: “Bem-aventurados os que são brandos porque
possuirão a Terra”, tendo recomendado aos homens que renunciassem aos bens
deste mundo e havendo -lhes prometido os do Céu? “Enquanto aguarda os bens do
Céu, tem o homem necessidade dos da Terra para viver.
Apenas, o que ele
lhe recomenda é que não ligue a estes últimos mais importância que aos
primeiros.” Cap. 9:5
Escutaste
interrogações condenatórias, em torno do amigo ausente.
Informaste algo,
com discrição e bondade, salientando a parte boa que o distingue, e, sem
colocar o assunto no prato da intriga, edificaste em silêncio, a harmonia
possível.
Surpreendeste
pequeninos deveres a cumprir, na esfera de obrigações que te não competem.
Sem qualquer
impulso de reprimenda, atendeste a semelhantes tarefas, por ti mesmo, na certeza
de que todos temos distrações lamentáveis.
Anotaste a falta
do companheiro.
Esqueceste toda
preocupação de censura, diligenciando substitui-o em serviço, sem alardear,
superioridade.
Assinalaste o erro
do vizinho.
Foges de
divulgar-lhe a infelicidade e dispões-te a auxiliá-lo no momento preciso, sem
exibição de virtude.
Recebeste queixas
amargas a te ferirem injustamente.
Sabes ouvi-las com
paciência, abstendo-te de impedir os irmãos do caminho às teias da sombra,
trabalhando sinceramente por desfaze-las.
Caluniaram-te
abertamente, incendiando-te a vida.
Toleras
serenamente todos os golpes, sem animosidade ou revide e, respondendo com mais
ampla abnegação, no exercício das boas obras, dissipas a conceituação infeliz
dos teus detratores.
Descobriste a
existência de companheiros iludidos ou obsedados que se fazem motivos de
perturbação ou de escândalo, no plantio do bem ou na seara da luz.
Decerto, não lhes
aplaudes a inconsciência, mas não lhes agravas o desequilíbrio, através do
sarcasmo, e oras por eles, amparando-lhes o reajuste, pelo pensamento
renovador.
Se assim procedes,
classificas-te, em verdade, entre os pacificadores abençoados pelo Divino
Mestre, compreendendo, afinal, que a criatura humana, isoladamente, não
consegue garantir a paz do mundo, no entanto, cada um de nós pode e deve manter
a paz dentro de si.
Emmanuel - do livro " O Livro da Esperança" -
Psicografado por FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER
CARIDADE DA PAZ
“Bem-aventurados
os pacificadores” - Jesus (Mateus, 5:9)
Um tipo de beneficência ao alcance de todos e que não se
deve esquecer — ocultar os próprios aborrecimentos, a fim de auxiliar.
É provável hajas iniciado o dia, sob a intromissão de
contratempos que te espancaram a alma. À vista disso, se exibes a figura da
mágoa, na palavra ou na face, ei-la que se expande, à feição de tóxico mental,
atacando a todos os que se deixem contagiar.
E qual acontece, quando a poeira grossa te invade o
reduto doméstico, obrigando-te à recuperação e limpeza, após te desequilibrares
em aspereza e irritação, reconhece-te no dever te reparar os danos havidos,
despendendo força e diligência em solicitar desculpas e refazer os próprios
brios, aqui e ali, como quem se empenha a suprimir os remanescentes de
laboriosa faxina.
Se te alteias, no entanto, acima de desgostos e
inquietações, mantendo tranqüilidade e bom ânimo, para logo a tua mensagem de
otimismo e renovação prossegue adiante, de modo a espalhar bênçãos e criar
energias angariando-te simpatia e cooperação.
Os estados negativos da mente, como sejam tristeza e
azedume, angústia ou inconformidade, constituem sombras que o entendimento e a
bondade são chamados a dissipar.
Recordemos o donativo da paz que a todos nos compete
distribuir, a benefício dos outros, evitando solenizar obstáculos e conflitos,
aflições ou desencantos, que nos surpreendem a marcha. E permaneçamos
claramente informados de que a única fórmula para o exercício dessa
beneficência da paz, em louvor de nossa própria segurança, será sempre esquecer
o mal e fazer o bem, porquanto em verdade, tão-somente a criatura consagrada a
trabalhar, servindo ao próximo, não dispõe de recursos para entendiar-se e nem
encontra tempo para ser infeliz.
Emmanuel – livro: Segue-Me – Francisco C Xavier
NO ERGUIMENTO DA PAZ
"Bem-aventurados os pacificadores porque serão chamados filhos de
Deus”.
- JESUS. (Mateus, 5:9.).
Efetivamente,
precisamos dos artífices da inteligência, habilitados a orientar o progresso
das ciências no planeta. Necessitamos, porém, e talvez mais ainda, dos obreiros
do bem, capazes de assegurar a paz no mundo. Não somente daqueles que asseguram
o equilíbrio coletivo na cúpula das nações, mas de quantos se consagram ao cultivo
da paz no cotidiano:
- dos que saibam ouvir assuntos graves,
substituindo-lhe os ingredientes
vinagrosos pelo bálsamo do entendimento fraterno;
- dos que percebem a existência do erro e se dispõem a
saná-lo, sem alargar-lhe a extensão com críticas destrutivas;
- dos que enxergam problemas, procurando solucioná-los,
em silêncio, sem conturbar o ânimo alheio;
- dos que recolhem confidências aflitivas, sem passá-la
adiante;
- dos que identificam que identificam os conflitos dos
outros, ajudando-os sem referências amargas;
- dos que desculpam ofensas, lançando-as no esquecimento;
- dos que pronunciam palavras de consolo e esperança,
edificando fortaleza e tranqüilidade onde estejam;
- dos que apagam o fogo da rebeldia ou da crueldade, com
exemplos de tolerância;
- dos que socorrem os vencidos da existência, sem acusar
os chamados vencedores;
- dos que trabalham sem criar dificuldades para os irmãos
do caminho;
- dos que servem sem queixa;
- dos que tomam sobre os próprios ombros toda a carga de
trabalho que podem suportar no levantamento do bem de todos, sem exigir a
cooperação do próximo para que o bem de todos prevaleça.
Paz no coração e paz no caminho.
Bem-aventurados
os pacificadores - disse-nos Jesus -, de vez que todos eles agem na vida,
reconhecendo-se na condição de fiéis e valorosos filhos de Deus.
Francisco Cândido
Xavier - Livro Ceifa de Luz - Pelo Espírito Emmanuel
NA CULTURA DA PAZ
“Bem-aventurados
os pacificadores porque serão chamados filhos de Deus.” – JESUS. (Mateus, 5:9.)
Na cultura da
paz, saibamos sempre:
respeitar as
opiniões alheias como desejamos seja mantido o respeito dos outros para com as
nossas;
colocar-nos na
posição dos companheiros em dificuldades, a fim de que lhes saibamos ser úteis;
calar referências
impróprias ou destrutivas;
reconhecer que as
nossas dores e provações não são diferentes daqueles que visitam o coração do
próximo;
consagrar-nos ao
cumprimento das próprias obrigações;
fazer de cada
ocasião a melhor oportunidade de cooperar a benefício dos semelhantes;
melhorar-nos,
através do trabalho e do estudo, seja onde for;
cultivar o prazer
de servir;
semear o amor,
por toda parte, entre amigos e inimigos;
jamais duvidar da
vitória do bem.
Buscando a
consideração de pacificadores, guardaremos a certeza de que a paz verdadeira
não surge, espontânea, de vez que é e será sempre fruto do esforço de cada um.
Francisco Cândido
Xavier - Livro Ceifa de Luz - Pelo Espírito Emmanuel
NA VIAGEM DA VIDA
Cap. IX – Item 4
Evitas a compra do fruto deteriorado, defendendo a saúde.
Varres o lixo doméstico, purificando o ambiente.
Lavas a roupa suja, garantindo a limpeza.
Usas o remédio preciso, conjurando a enfermidade.
Livra-te também das palavras que desçam da informação à
maledicência, preservando o equilíbrio.
Bloqueias o fogo.
Diriges a força elétrica.
Isolas o veneno.
Governa a explosão.
Controla igualmente as palavras suscetíveis de converter
a energia em crueldade, resguardando a segurança.
Verbo deprimente gera a viciação.
Verbo desvairado cria a loucura.
A existência terrestre pode ser comparada a laboriosa
viagem.
O corpo é a embarcação.
O pensamento é a força.
A língua é o leme.
Emmanuel – Livro: O Espírito da Verdade
MENSAGEM DA
CRIANÇA AO HOMEM
Construístes palácios que assombram a Terra; entretanto,
se me largas ao relento, porque me faltem recursos para pagar hospedagem, é
possível que a noite me enregele de frio.
Multiplicaste os celeiros de frutos e cereais, garantindo
os próprios tesouros; contudo, se me negas lugar à mesa, porque eu não tenha
dinheiro a fim de pagar o pão, receio morrer de fome.
Levantastes universidades maravilhosas, mas se me fechas
a porta da educação, porque eu não possua uma chave de ouro, temo abraçar o
crime, sem perceber.
Criaste hospitais gigantescos; no entanto, se não me
defendes contra as garras da enfermidade, porque eu não te apresente uma ficha
de crédito, descerei bem cedo ao torvelinho da morte.
Proclamas o bem por base da evolução; todavia, se não
tens paciência para comigo, porque eu te aborreça, provavelmente ainda hoje
cairei na armadilha do mal, como ave desprevenida no laço do caçador.
Em nome de Deus que dizes amar, compadece-te de
mim!...
Ajuda-me hoje para que eu te ajude amanhã.
Não te peço o máximo que alguém talvez te venha a
solicitar em meu benefício...
Rogo apenas o mínimo do que me podes dar para que eu
possa viver e aprender.
Meimei- Do livro O
Espírito da Verdade. Espíritos Diversos. Psicografia de Francisco Cândido
Xavier.
PACIFICAÇÃO
“Bem-aventurados
os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus. ” JESUS - MATEUS, 5: 9.
Mas que queria
Jesus dizer por estas palavras: “Bem-aventurados os que são brandos porque
possuirão a Terra”, tendo recomendado aos homens que renunciassem aos bens
deste mundo e havendo -lhes prometido os do Céu? “Enquanto aguarda os bens do
Céu, tem o homem necessidade dos da Terra para viver.
Apenas, o que ele
lhe recomenda é que não ligue a estes últimos mais importância que aos
primeiros.” Cap. 9:5
Escutaste
interrogações condenatórias, em torno do amigo ausente.
Informaste algo,
com discrição e bondade, salientando a parte boa que o distingue, e, sem
colocar o assunto no prato da intriga, edificaste em silêncio, a harmonia
possível.
Surpreendeste
pequeninos deveres a cumprir, na esfera de obrigações que te não competem.
Sem qualquer
impulso de reprimenda, atendeste a semelhantes tarefas, por ti mesmo, na.
certeza de que
todos temos distrações lamentáveis.
Anotaste a falta
do companheiro.
Esqueceste toda
preocupação de censura, diligenciando substitui-o em serviço, sem alardear,
superioridade.
Assinalaste o erro
do vizinho.
Foges de
divulgar-lhe a infelicidade e dispões-te a auxiliá-lo no momento preciso, sem
exibição de virtude.
Recebeste queixas
amargas a te ferirem injustamente.
Sabes ouvi-las com
paciência, abstendo-te de impe:ir os irmãos do caminho às teias da sombra,
trabalhando sinceramente por desfaze-las.
Caluniaram-te
abertamente, incendiando-te a vida.
Toleras
serenamente todos os golpes, sem animosidade ou revide e, respondendo com mais
ampla abnegação, no exercício das boas obras, dissipas a conceituação infeliz
dos teus detratores.
Descobriste a
existência de companheiros iludidos ou obsedados que se fazem motivos de
perturbação ou de escândalo, no plantio do bem ou na seara da luz.
Decerto, não lhes
aplaudes a inconsciência, mas não lhes agravas o desequilíbrio, através do
sarcasmo, e oras por eles, amparando-lhes o reajuste, pelo pensamento
renovador.
Se assim procedes,
classificas-te, em verdade, entre os pacificadores abençoados pelo Divino
Mestre, compreendendo, afinal, que a criatura humana, isoladamente, não
consegue garantir a paz do mundo, no entanto, cada um de nós pode e deve manter
a paz dentro de si.
Emmanuel - Extraído Do Livro: O Livro Da Esperança - Psicografado Por
Francisco Cândido Xavier
PERDÃO E NÓS
Habitualmente,
consideramos a necessidade do perdão apenas quando alvejados por ofensas de
caráter público, no intercurso das quais recebemos tantos testemunhos de solidariedade,
na esfera dos amigos, que nos demoramos hipnotizados pelas manifestações
afetivas, a deixar-nos em mérito duvidoso.
A ciência do
perdão, todavia, tão indispensável ao equilíbrio, quanto o ar é imprescindível
à existência, começa na compreensão e na bondade, perante os diminutos pesares
do mundo íntimo.
Não apenas
desculpar todos os prejuízos e desvantagens, insultos e desconsiderações
maiores que nos atinjam a pessoa, mas suportar com paciência e esquecer
completamente, mesmo nos comentários mais simples, todas as pequeninas injustiças
do cotidiano, como seja:
a observação
maliciosa;
a referência
pejorativa;
o apelo sem
resposta;
a gentileza
recusada;
o benefício
esquecido;
o gesto áspero;
a voz agressiva;
a palavra impensada;
o sorriso
escarnecedor;
o apontamento
irônico;
a indiscrição
comprometedora;
o conceito
deprimente;
a acusação
injusta; a omissão injustificável;
o comentário
maledicente;
a desfeita
inesperada;
o menosprezo em
família;
a preterição sob
qualquer aspecto;
o recado
impiedoso...
Não nos iludamos
em matérias de indulgência.
Perdão não é
recurso tão somente aplicável nas grandes dores morais, à feição do traje a
rigor, unicamente usado em horas de cerimônia. Todos somos suscetíveis de erro
e, por isso mesmo, perdão é serviço de todo o instante, mas assim como o compositor
não obtém a sinfonia sem passar pelo solfejo, o perdão não existe, de nossa parte,
ante os agravos grandes, se não aprendemos a relevar as indelicadezas pequenas.
Francisco Cândido Xavier E Waldo Vieira Pelos Espíritos
Emmanuel E André Luiz
RESIGNAÇÃO E
RESISTÊNCIA
De fato, há que se estudar a resignação para que a
paciência não a venha trazer resultados contraproducentes.
Um lavrador suportará corajosamente aguaceiro e granizo
na plantação, mas não se acomodará com gafanhoto e tiririca.
Habitualmente, falamos em tolerância como quem procura
esconderijo à própria ociosidade. Se nos refestelamos em conforto e vantagens
imediatas, no império da materialidade passageira, que nos importam desconforto
e desvantagens para os outros?
Esquecemo-nos de que o incêndio vizinho é ameaça de fogo
em nossa casa e, de imprevisto, irrompem chamas junto de nós, comprometendo-nos
a segurança e fulminando-nos a ilusória tranqüilidade.
Todos necessitamos ajustar resignação no lugar certo.
Se a Lei nos apresenta um desastre inevitável, não é
justo nos desmantelemos em gritaria e inconformação. É preciso decisão para
tomar os remanescentes e reentretecê-los para o bem, no tear da vida.
Se as circunstâncias revelam a incursão do tifo, não é
compreensível cruzar os braços e deixar campo livre aos bacilos.
Sempre aconselhável a revisão de nossas atitudes no setor
da conformidade.
Como reagimos diante do sofrimento e do mal?
Se aceitamos penúria, detestando trabalho, nossa pobreza
resulta de compulsório merecimento.
Civilização significa trabalho contínuo contra a
barbárie.
Higiene expressa atividade infinitamente repetida contra
a imundície.
Nos domínios da alma, todas as conquistas do ser, no rumo
da sublimação, pedem harmonia com ação persistente para que se preservem.
Paz pronta ao alarme. Construção do bem com dispositivo
de segurança.
Serenidade é constância operosa; esperança é ideal com
serviço.
Ninguém cultive resignação diante do mal declarado e removível,
sob pena de agravá-lo e sofrer-lhe clava mortífera.
Estudemos resignação em Jesus-Cristo. A cruz do Mestre
não é um símbolo de apassivamento à frente da astúcia e da crueldade e sim
mensagem de resistência contra a mentira e a criminalidade mascaradas de
religião, num protesto firme que perdura até hoje.
Francisco Cândido Xavier E Waldo Vieira Pelos Espíritos
Emmanuel E André Luiz
RECRISTIANIZAÇÃO
DOS HOMENS
No conformismo que caracteriza os tempos modernos, não
são poucos os espíritos da literatura e da filosofia que apelam para a
recristianização dos homens.
Entretanto, não falamos de recristianização, por quanto o
afinamento da mentalidade do mundo terrestre no ideal de perfeição e de amor de
Jesus Cristo não chegou a se verificar em tempo algum.
Apelamos para a cristianização de todos os espíritos e é
dentro desse sentido que se guarda o mais alto objetivo de todas as nossas mensagens
extraterrestres.
O homem cresceu e evoluiu fisicamente, sem que
progredisse, em identidade de circunstâncias, à sua posição espiritual.
Algumas almas nobilíssimas trouxeram-lhe num esforço
generoso as grandes idéias dos seus tratados de filosofia social e política.
Todos esses gênios do Espaço, encarnados no mundo viveram
isolados de seus contemporâneos.
Incompreendidos no seu século, apenas conseguiram uma
facção de entendimento da posteridade, quando a morte já os havia arrancado do
cenário de atividades do mundo.
E se me refiro a esses grandes espíritos da Humanidade é
somente para salientar que as idéias evoluídas do campo social deveram somente
a eles o seu surto, no seio das coletividades, nestes últimos anos do Planeta.
A prova disso é que os homens, como os Estados que são os
aparelhos físicos da coletividade terrestre e humana, regressam atualmente a
todos os processos da força.
A coroa foi substituída pelo poder integral e absoluto
dos ditadores nos vossos tempos de incompreensão.
Os últimos acontecimentos nas chancelarias européias são
a prova do nosso asserto.
Não existe tanta necessidade de expansão por parte das
potencias imperialistas.
O que existe é a dilatação do espírito agressivo dos
povos considerados fortes, em virtude das conquistas fáceis da força bruta.
Em todos eles prevalece somente a vontade de potência e o
interesse inferior do domínio político.
Ontem era a Itália, dividindo a Abssínia, sem que o
direito internacional estabelecesse a posição histórica dos humilhados e agora
é o Japão querendo transformar 500 milhões de chineses em instrumentos de sua
ambição, para marchar com novas hostes de Gengis Khan sobre o mundo europeu,
como aconteceu há nove séculos; é a Alemanha, apoderando-se sumariamente da
Áustria, a Espanha debatendo-se na guerra terrível das ideologias.
As nações interessadas igualmente no poderio
internacional fazem as comédias diplomáticas, nos seus reconhecimentos "de
jure" ou "de fato", mas a verdade que ressalta de tudo isso, de
todos esses acordos é que a mentalidade humana retrocedeu alguns séculos, no
que se refere à sua posição espiritual.
Consideremos, porém, que é a própria ambição de cada país
que fará apodrecer todos os eixos diplomáticos e todas as alianças do poderio
militar, lançando sobre as almas o fantasma do morticínio e do sofrimento.
O quadro da civilização européia, desenvolvida no
Mediterrâneo que ficou como escola terrível de suas ambições e de seus
absurdos, é bastante doloroso para quantos se preocupam com os problemas sérios
e graves da vida.
A guerra é inevitável nessa civilização que depende
exclusivamente do militarismo.
Os grandes exércitos são a sua grande ruína, todavia,
consideremos que Jesus está no leme e o seu barco não pode sossobrar.
Que Deus se apiede de todos nós, tornando-nos dignos da
grande tarefa de reviver o Evangelho, em sua expressão pura e simples, para o
necessário reerguimento moral da Humanidade.
Emmanuel - Livro: Ação, Vida e Luz – Psicografia:
Francisco C. Xavier – Espíritos Diversos.
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