APASCENTA AS MINHAS OVELHAS. Jesus (João 21:17)

APASCENTA AS MINHAS OVELHAS.  Jesus (João 21:17)
"APASCENTA AS MINHAS OVELHAS" JESUS (Jo 21:17)

quinta-feira, 6 de junho de 2019

MATEUS 6:19 A 21 -NÃO AJUNTEIS TESOUROS NA TERRA

19 Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam;
20 Mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam nem roubam.
21 Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração.



NAS SENDAS DO MUNDO 

“Não ajunteis tesouros na Terra, onde a traça  e  a ferrugem tudo consomem e onde os ladrões minam e roubam.”  Jesus (Mateus, 6: 19)

“Meus filhos, na sentença: ‘Fora da caridade não    salvação’, estão encerrados os destinos dos homens, na Terra e  no  Céu;  na  Terra,  porque  à  sombra  desse  estandarte  eles  viverão em paz; no Céu, porque os que a houver em praticado,  acharão graças diante do Senhor.” (Cap. 15, Item 10)

Deus que nos auxilia sempre nos permite possuir, para que aprendamos também a auxiliar. 
Habitualmente, atraímos a riqueza e supomos detê­-la para sempre, adornando­-nos com as facilidades que o ouro proporciona... 
Um dia, porém, nas fronteiras da morte, somos despojados de todas as posses exteriores e se algo nos fica será simplesmente a plantação das migalhas de amor que houvermos distribuído, creditadas em nosso  nome pela alegria, ainda mesmo precária e momentânea, daqueles que nos fizeram a bondade de recebê-­las. 
Via de regra, amontoamos títulos de poder e admitimo-­nos donos deles, enfeitando­-nos com as vantagens que a influência prodigaliza... 
Um dia, porém, nas fronteiras da morte, somos despojados de todas as primazias de convenção e se algo  fica será simplesmente o saldo dos pequenos favores que houvermos articulado, mantidos em nosso nome pelo alívio, ainda mesmo insignificante e despercebido, daqueles que nos fizeram a gentileza de aceitar­-nos os impulsos fraternos. 
Geralmente repetimos frases santificantes, crendo-­as definitivamente incorporadas ao nosso  patrimônio espiritual, ornando-­nos com o prestigio que a
frase brilhante atribui... 
Um dia, porém, nas fronteiras da morte, somos despojados de todas as ilusões e se algo nos fica será simplesmente a estreita coleção dos benefícios que houvermos feito, assinalados em nosso nome pelo conforto, ainda mesmo ligeiro e desconhecido, daqueles que nos deram oportunidade a singelos ensaios de elevação. 
Serve onde estiveres e como puderes, nos moldes da consciência tranquila. Caridade não é tão­ somente a divina virtude, é também o sistema contábil do Universo, que nos permite a felicidade de auxiliar para sermos auxiliados. 
Um dia, nas alfândegas da morte, toda a bagagem daquilo de que não  necessites ser­te-­á confiscada, entretanto, as Leis Divinas determinarão recolhas, com avultados juros de alegria, tudo o que destes do que és, do que fazes, do que sabes e do  que tens, em socorro dos outros, transfigurando-­te as concessões em valores eternos da alma, que te assegurarão amplos recursos aquisitivos no Plano  Espiritual. 
Não digas, assim, que a propriedade não existe ou que não vale dispor disso ou daquilo. 
Em verdade, devemos a Deus tudo  o que temos, mas possuímos o que damos.
EMMANUEL - LIVRO DA ESPERANÇA



TESOUROS 

A única propriedade real na vida é aquela dos bens ou dos males que incorporamos à própria alma. 
Dos bens que constroem o paraíso da consciência feliz e dos males que levantam o purgatório do coração que escolhe os espinheiros do remorso por recursos de pavimentação do próprio caminho. 
Não te agarres, aos patrimônios terrestres de que te fazes o usufrutuário provisório, a fim de que aprendas no serviço e na caridade a buscar, em teu benefício, a riqueza incorrutível da luz. 
Basta um leve olhar ao pretérito para que reconheças a insânia de quantos passaram no mundo, antes de ti, senhoreando as bênçãos do solo e devorando o suor dos semelhantes, como se o tempo e o espaço lhes pertencessem. 
Os museus jazem repletos das baixelas preciosas de quantos se supuseram senhores exclusivos do pão, das armas fidalgas de quantos zombaram dos direitos do próximo e da indumentária brilhante daqueles que transformaram o domínio indébito em sua feroz paixão. 
Adelos e numismatas retém consigo os remanescentes de todos os que monopolizaram a roupa devida aos nus e as moedas surrupiadas à fome e ao remédio dos infelizes... 
Coleções de cinzas douradas guardam a usura e a vaidade, a mentira da bolsa estéril e o engano cruel da posse inútil. 
Aproveita, desse modo, a tua hora no corpo denso e faze circular os valores da bondade no vintém que possa nutrir a paz e o reconforto, imprescindíveis ao companheiro da retaguarda, com aflições maiores que as tuas. Recorda que se o onzenário e o egoísta retiram o azinhavre e a solidão da sombra a que se afeiçoam, a alma fraterna e amiga extrai a esperança e a paz da claridade que veicula. 
A cobiça ajunta a prata e o ouro da Terra como quem amontoa pedras incendiadas sobre a própria cabeça, mas a fé que se consagra a Jesus, em se devotando à alegria e à felicidade dos outros, amealha para si mesma, hoje e sempre, os tesouros imperecíveis do Céu. 
O que mais sofremos no mundo - Não é a velhice do corpo. 
É a paixão pelas aparências.
EMMANUEL - FONTE DE PAZ



RIQUEZA PARA O CÉU 

“Ajuntai tesouros no céu...”  Jesus (Mateus, 6:20)

Quem se aflige indebitamente, ao ver o triunfo e a prosperidade de muitos homens impiedosos e egoístas, no fundo dá mostras de inveja, revolta, ambição e desesperança. 
É preciso que assim não seja!  
Afinal, quem pode dizer que retém as vantagens da Terra, com o devido merecimento? 
Se observamos homens e mulheres, despojados de qualquer escrúpulo moral, detendo valores transitórios do mundo, tenhamos, ao revés, pena deles. 
A palavra do Cristo é clara e insofismável. 
— “Ajuntai tesouros no céu” — disse-­nos o Senhor. 
Isso quer dizer “acumulemos valores íntimos para comungar a glória eterna!” Efêmera será sempre a galeria de evidência carnal. 
Beleza física, poder temporário, propriedade passageira e fortuna amoedada podem ser simples atributo da máscara humana, que o tempo transforma, infatigável. 
Amealhemos bondade e cultura, compreensão e simpatia. 
Sem o tesouro da educação pessoal é inútil a nossa penetração nos céus, porquanto estaríamos órfãos de sintonia para corresponder aos apelos da Vida Superior. 
Cresçamos na virtude e incorporemos a verdadeira sabedoria, porque amanhã serás visitado pela mão niveladora da morte e possuirás tão ­somente as qualidades nobres ou aviltantes que houveres instalado em ti mesmo.
EMMANUEL - FONTE VIVA



CÉU COM CÉU 

“Mas  ajuntai  para  vós  tesouros  no  céu,  onde  nem  a traça  nem  a  ferrugem  os  consomem,  e  onde  os  ladrões  não penetram nem roubam.”  Jesus (Mateus, 6:20)

Em todas as fileiras cristãs se misturam ambiciosos de recompensa que presumem encontrar, nessa declaração de Jesus, positivo recurso de vingança contra todos aqueles que, pelo trabalho  e pelo devotamento, receberam maiores possibilidades na Terra. 
O que lhes parece confiança em Deus é ódio disfarçado aos semelhantes. 
Por não poderem açambarcar os recursos financeiros à frente dos olhos, lançam pensamentos de critica e rebeldia, aguardando  o paraíso para a desforra desejada. 
Contudo, não será por  entregar  o corpo ao laboratório da natureza que a personalidade humana encontrará, automaticamente, os planos da Beleza Resplandecente. 
Certo, brilham santuários imperecíveis nas esferas sublimadas, mas é imperioso considerar que, nas regiões imediatas à atividade humana, ainda encontramos imensa cópia de traças e ladrões, nas linhas evolutivas que se estendem além do sepulcro. 
Quando o Mestre nos recomendou  ajuntássemos tesouros no  céu, aconselhava­-nos a dilatar os valores do bem, na paz do coração. 
O homem que adquire fé e conhecimento, virtude e iluminação, nos recessos divinos da consciência, possui o roteiro celeste. 
Quem aplica os princípios redentores que abraça, acaba conquistando essa carta preciosa; e quem trabalha diariamente na prática do bem, vive amontoando riquezas nos Cimos da Vida. 
Ninguém se engane, nesse sentido. 
Além da Terra, fulgem bênçãos do Senhor nos Páramos Celestiais, entretanto, é necessário possuir luz para percebê­-las. 
É da Lei que o Divino se identifique com o  que seja Divino, porque ninguém contemplará o céu se acolhe o inferno no coração.
EMMANUEL - PÃO NOSSO



EXERCÍCIO DO BEM 

“Mas ajuntai tesouros no Céu, onde nem a traça nem a ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam e nem roubam.”  Jesus (Mateus, 6: 20)  “Sede bons e caridosos: essa a chave dos céus, chave que tendes em vossas mãos. Toda a eterna felicidade se contém  nesse preceito: Amai­-vos uns aos outros.” (Cap. 13, Item 12)

Comumente inventamos toda a espécie de pretextos para recusar os deveres que nos constrangem ao exercício do bem. 
Amolentados no  reconforto e instalados egoisticamente em vantagens pessoais no imediatismo do mundo, não ignoramos que é preciso agir e servir na solidariedade humana, todavia, derramamos desculpas a rodo, escondendo teimosia e mascarando deserção. 
Confessamo­-nos incompetentes. 
Alegamos cansaço. 
Afirmamo-­nos sem tempo. 
Declaramo­-nos enfermos. 
Destacamos a necessidade da vigilância na contenção do vício. 
Reclamamos cooperação. 
Aqui e ali empregamos expressões crônicas que nos justifiquem a fuga, como sejam “muito difícil”, “impossível”, “melhor esperar”, “vamos ver” e ponderamos vagamente quanto aos arrependimentos que nos amarguram o coração e complicam a vida à face de sentimentos, idéias palavras e atos infelizes a que em outras ocasiões, nos precipitamos de maneira, impensada. 
Na maioria das vezes, para o bem exigimos o atendimento a preceitos e cálculos, enquanto que para o mal apenas de raro em raro imaginamos conseqüências. 
Entretanto, o conhecimento, do bem para que o bem se realize é de tamanha
importância que o apóstolo Tiago afirma no versículo 17 do capítulo 4 de sua carta, no Evangelho “Todo  aquele que sabe fazer o bem e não o  fez comete falta. E dezenove séculos depois dele os instrutores desencarnados que supervisionaram a obra de Allan Kardec desenvolveram, o  ensinamento ainda mais explicando na Questão 642 de “O LIVRO DOS ESPÍRITOS”: “Cumpre ao homem fazer o bem, no limite das suas forças, porquanto responderá pelo mal que resulte de não  haver praticado o bem”. O Espiritismo, dessa forma, definindo-­se não apenas como sendo a religião da verdade e do amor, mas também da justiça e da responsabilidade, vem esclarecer­-nos que responderemos, não só pelo mal que houvermos feito, mas igualmente pelo mal que decorra do nosso comodismo em não praticando o bem que nos cabe faze
Propriedades (Livro da Esperança)
“Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também  o vosso coração.”  Jesus (Mateus, 6: 21)
“O homem só possuí em plena propriedade aquilo que  lhe é dado levar deste mundo.” (Cap. 16; Item 9)
Em tudo o que se refira à propriedade, enumera, acima de tudo, aquelas que partilhas por dons inexprimíveis da Infinita Bondade, e que, por se haverem incorporado tranquilamente ao teu modo de ser, quase sempre delas não fazes conta. 
Diariamente, recolhes, com absoluta Indiferença, as cintilações da coroa solar a se derramarem, por forças divinas, no regaço da terra, transfigurando-­se em calor e pão, no entanto, basta pequeno rebanho de nuvens na atmosfera para que te revoltes contra o frio. 
Dispões das águas circulantes que, em mananciais e poços, rios e chuvas, te felicitam a existência, sem que te lembres disso, e, ante o breve empecilho do  encanamento  no recinto doméstico, entregas-­te sem defesa a pensamentos de irritação. 
Flores aos milhares, na estrada e no campo, convidam-­te a meditar na grandeza da Inteligência Divina, conversando contigo pelo idioma particular do perfume e, em muitas circunstâncias, não hesitas esfacelá-­las sob os pés, deitando reclamações se pequenino seixo te penetra o sapato. 
Correntes aéreas trazem de longe, princípios nutrientes, sustentando­-te a vida e lhes consomes as energias, à feição da criança que se rejubila inconsciente e
feliz no seio materno e se o  vento agita leve camada de pó, costumas acusar  desagrado e intemperança. 
Possuis no corpo todo um castelo de faculdades prodigiosas que te enseja pelas ogivas dos sentidos a contemplação e a análise do Universo,permitindo-­te ver e ouvir, falar  e orientar, aprender e discernir, sem que lhe percebas, do pronto, o
ilimitado valor, e dificilmente deixas de clamar contra os excedentes que assinalas no caminho  dos semelhantes, sem refletir nos aborrecimentos e nas provas que a posse efêmera disso ou daquilo lhes acarreta à existência. 
Não invejes a propriedade transitória dos outros.
EMMANUEL - LIVRO DA ESPERANÇA

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O EVANGELHO TRAZ PAZ AO CORAÇÃO E ALIMENTO PARA A ALMA.

ENTENDER O EVANGELHO É SITUA-LO EM NOSSA VIDA ÍNTIMA!

AOS ORADORES DO EVANGELHO, PARA QUE NOSSA TAREFA SEJA DE ACORDO COM O ESPERADO POR JESUS!

“APASCENTA AS MINHAS OVELHAS” – JESUS. (JOÃO, 21:17)

Significativo é o apelo do Divino Pastor ao coração amoroso de Simão Pedro para que lhe continuasse o apostolado.

Observando na Humanidade o seu imenso rebanho, Jesus não recomenda medidas drásticas em favor da disciplina compulsória.

Nem gritos, nem xingamentos.

Nem cadeia, nem forca.

Nem chicote, nem vara.

Nem castigo, nem imposição.

Nem abandono aos infelizes, nem flagelação aos transviados.

Nem lamentação, nem desespero.

“Pedro, apascenta as minhas ovelhas! “

Isso equivale a dizer: - Irmão, sustenta os companheiros mais necessitados que tu mesmo.

Não te desanimes perante a rebeldia, nem condenes o erro, do qual a lição benéfica surgirá depois.

Ajuda ao próximo, ao invés de vergastá-lo.

Educa sempre.

Revela-te por trabalhador fiel.

Sê exigente para contigo mesmo e ampara os corações enfermiços e frágeis que te acompanham os passos.

Se plantares o bem, o tempo se incumbirá da germinação, do desenvolvimento, da florescência e da frutificação, no instante oportuno.

Não analises, destruindo.

O inexperiente de hoje pode ser o mentor de amanhã.

Alimenta a “boa parte” do teu irmão e segue para adiante.

A vida converterá o mal em detritos e o Senhor fará o resto.

(Texto número 19, extraído do livro Fonte Viva, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)


IRMÃOS, RESPONSÁVEIS PELA ORATÓRIA DO EVANGELHO E DA APROXIMAÇÃO DOS OUVINTES ÀS MENSAGENS DE JESUS,

NÃO NOS ESQUEÇAMOS DO PEDIDO DO MESTRE,

APASCENTEMOS AS OVELHAS COM A DOÇURA POSSÍVEL,

COM A CONFIANÇA NECESSÁRIA,

E PRINCIPALMENTE COM O AMOR QUE DEVEMOS À QUEM ESPERA DE NÓS,

APENAS, QUE FAÇAMOS A NOSSA PARTE.

VIBRAÇÕES

VIBRAÇÕES: COMO FUNCIONAM AS VIBRAÇÕES E AS PRECES FEITAS PARA OS NECESSITADOS?

A CURA ATRAVÉS DAS VIBRAÇÕES

Certa moça, contrariada em suas inclinações, havia-se casado com um homem a quem não amava.

A mágoa que sofreu levou-a a um distúrbio mental.

Sob o domínio de uma ideia fixa, perdeu a razão e teve de ser internada.

Ela jamais ouvira falar de Espiritismo.

Se dele se tivesse ocupado teriam dito que os Espíritos lhe haviam transtornado a cabeça.

O mal provinha, assim, de uma causa moral acidental e exclusivamente pessoal.

Compreende-se que em tais casos os remédios normais nenhum efeito produzem, e como não havia obsessão, podia-se, também, duvidar do efeito da prece.

Um amigo da família e membro da Sociedade Espírita de Paris, julgou dever interrogar um Espírito superior, que respondeu:

- A ideia fixa dessa senhora, por sua mesma causa, atrai em sua volta uma porção de Espíritos maus, que a envolvem com seus fluidos e alimentam as suas idéias, impedindo que lhe cheguem as boas influências.

Os Espíritos dessa natureza abundam sempre em semelhantes meios e constituem, sempre, obstáculo à cura dos doentes.

Contudo podereis curá-la, mas para tanto é necessário uma força moral capaz de vencer a resistência.

E tal força não é dada a um só.

Cinco ou seis espíritas sinceros se reúnam todos os dias, durante alguns instantes e peçam com fervor a Deus e aos bons Espíritos que a assistam; que a vossa prece seja, ao mesmo tempo, uma magnetização mental.

Para tanto não necessitais estar junto a ela, ao contrário.

Pelo pensamento podeis levar-lhe uma salutar corrente fluídica, cuja força estará na razão de vossa intenção, aumentada pelo número.

Por tal meio podereis neutralizar o mau fluido que a envolve.

Fazei isto: tende fé em Deus e esperai."

Seis pessoas se dedicaram a esta obra de caridade e, durante um mês não faltaram à missão aceita.

Depois de alguns dias a doente estava sensivelmente mais calma; quinze dias mais tarde a melhora era manifesta e agora voltou para sua casa em estado perfeitamente normal, ignorando ainda, como o seu marido, de onde lhe veio a cura.

A maneira de agir é aqui indicada claramente e nada teríamos a acrescentar de mais preciso à explicação dada pelo Espírito.

A prece não tem apenas o efeito de levar ao doente um socorro estranho, mas o de exercer uma ação magnética.

Que não poderia o magnetismo ajudado pela prece!

Infelizmente certos magnetizadores, a exemplo de muitos médicos, fazem abstração do elemento espiritual; vêem apenas a ação mecânica, assim se privando de poderoso auxiliar.

Esperamos que os verdadeiros espíritas vejam no fato mais uma prova do bem que podem fazer em circunstâncias semelhantes.

Allan Kardec

CAUSAS DA OBSESSÃO E MEIOS DE COMBATE-LA - REVISTA ESPÍRITA, JANEIRO DE 1863 - ALLAN KARDEC


PRECE POR ENTENDIMENTO

Senhor Jesus!

Auxilia-nos a compreender mais, a fim de que possamos servir melhor, já que somente assim as bênçãos que nos concedes podem fluir, através de nós, em nosso apoio e em favor de todos aqueles que nos compartilham a existência.

Induze-nos à prática do entendimento que nos fará observar os valores que, porventura, conquistemos, não na condição de propriedade nossa e sim por manancial de recursos que nos compete mobilizar no amparo de quantos ainda não obtiveram as vantagens que nos felicitam a vida.

E ajuda-nos, oh! Divino Mestre, a converter as oportunidades de tempo e trabalho com que nos honraste em serviço aos semelhantes, especialmente na doação de nós mesmos, naquilo que sejamos ou naquilo que possamos dispor, de maneira a sermos hoje melhores do que ontem, permanecendo em Ti, tanto quanto permaneces em nós, agora e sempre.

Assim seja.

Emmanuel : Francisco Cândido Xavier - Livro: Paciência

DEZ MANEIRAS DE AJUDAR COM SEGURANÇA

NÃO DISCUTA

Se você é aprendiz do Evangelho, não ignora que o Divino Mestre permanece atento, na redenção do mundo, e que devemos estar vigilantes na execução do serviço que nos compete.

NÃO CRITIQUE

Observemos o setor de nossas obrigações e realizemos o melhor na obra geral, usando as possibilidades ao nosso alcance.

NÃO RECLAME

Contentarmo-nos com o ato de servir é simples dever e quem centraliza a mente na tarefa que lhe é própria não dispõe de tempo para formular queixas inoportunas.

NÃO CONDENE

Reparemos a parte aproveitável nas situações difíceis e esqueçamos todo mal.

NÃO EXIJA

Coopere sem rogar a colaboração alheia, de vez que a responsabilidade pertence a todos e cada um de nós será examinado de acordo com as próprias obras.

NÃO FUJA

Jamais olvide que o problema é a lição da vida. O aluno que teme o ensinamento, descerá naturalmente à retaguarda.

NÃO SE PRECIPITE

Usemos a serenidade. O trabalhador que sabe aproveitar os minutos e respeitá-los, nunca sofre os castigos do tempo.

NÃO TEMA

Quando fixamos o cérebro e o coração em Cristo somos simples agentes d’Ele e quem cumpre a Vontade do Mestre, não deve nem pode recear coisa alguma.

NÃO SE ENGANE

Ninguém precisa aplicar os raios candentes na verdade, a propósito dos mínimos acontecimentos da vida, desfigurando a alegria que deve imperar nos domínios da sementeira e da esperança, mas não perca de vista o que é essencial ao seu progresso, à sua felicidade e à sua redenção para o grande caminho.

NÃO SE ENTRISTEÇA

Lembre-se de que o Nosso Mestre é o Salvador pela Ressurreição. Sofrimento, amargura e morte são sombras. A cruz do Amigo Divino era degrau para a Glória Celeste. Seja esse pensamento uma luz permanente em nossa alma que jamais deve abrir-se ao desânimo. A certeza de que somos os seguidores felizes do Cristo Imortal é para nós motivo de soberana resistência e de eterno júbilo.

André Luiz - Do livro Cartas do coração. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.


AS VIBRAÇÕES SEGUNDO DR BEZERRA DE MENEZES

AS VIBRAÇÕES SEGUNDO DR BEZERRA DE MENEZES
LIVRO:INICIAÇÃO ESPÍRITA - EDGARD ARMOND

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