APASCENTA AS MINHAS OVELHAS. Jesus (João 21:17)

APASCENTA AS MINHAS OVELHAS.  Jesus (João 21:17)
"APASCENTA AS MINHAS OVELHAS" JESUS (Jo 21:17)

sexta-feira, 31 de maio de 2019

MATEUS 5:4 - BEM AVENTURADOS OS QUE CHORAM

4 Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados;


O REMÉDIO JUSTO 

“Bem ­aventurados os que choram porque serão consolados.”  Jesus (Mateus, 5:4)

“Por estas palavras: ‘Bem­ aventurados os aflitos, pois que serão consolados’, Jesus aponta a compensação que hão de ter os que sofrem e a resignação que  leva  o  padecente  a  bendizer do sofrimento, come prelúdio da cura.”(Cap. V, Item 12)

Perguntas, muitas vezes, pela presença dos espíritos guardiões, quando tudo indica, que forças contrárias às tuas noções de segurança e conforto, comparecem, terríveis, nos caminhos terrestres. 

Desastres, provações, enfermidades e flagelos inesperados arrancam­te indagações aflitivas. 

Onde os amigos desencarnados que protegem as criaturas? 

Como não puderam prevenir certos transes que te parecem desoladoras calamidades?

Se aspiras, no entanto, a conhecer a atitude moral dos espíritos benfeitores, diante dos padecimentos desse matiz, consulta os corações que amam verdadeiramente na Terra. 

Ausculta o sentimento das mães devotadas que bendizem com lágrimas as grades do manicômio para os filhos que se desvairaram no vicio, de modo a que não se transfiram da loucura à criminalidade confessa. 

Ouve os gemidos de amargura suprema dos pais amorosos que entregam os rebentos, do próprio sangue no hospital, para que lhes seja amputado esse ou aquele membro do corpo, a fim de que a moléstia corruptora, a que fizeram jus pelos erros do passado, não lhes abrevie a existência. 

Escuta as esposas abnegadas, quando compelidas a concordarem chorando com os suplícios do cárcere para os companheiros queridos, evitando-­se-­lhes a queda, em fossas mais profundas de delinquência. 

Perquire o pensamento dos filhos afetuosos, ao carregarem, esmagados de dor, os pais endividados em doenças infecto­ contagiosas na direção das casas de isolamento, a fim de que não se convertam em perigo para a comunidade.

Todos eles trocam as frases de carinho e os dedos veludosos pelas palavras e pelas mãos de guardas e enfermeiros, algumas vezes desapiedados e frios, embora continuem mentalmente jungidos aos seres que mais amam, orando e trabalhando para que lhes retornem ao seio. 

Quando vejas alguém submetido aos mais duros entraves, não suponhas que esse alguém permaneça no olvido por parte dos benfeitores espirituais que lhe seguem a marcha. 

O amor brilha e paira sobre todas as dificuldades, à maneira do sol que paira e brilha sobre todas as nuvens. 

Ao invés de revolta e desalento, oferece paz e esperança ao companheiro que chora, para que, à frente de todo mal, todo o bem prevaleça. 

Isso porque onde existem almas sinceras, à procura do bem, o sofrimento é sempre o remédio justo da vida para que, junto delas, não suceda o pior.

EMMANUEL - LIVRO DA ESPERANÇA)


AFLIÇÃO E TRANQÜILIDADE

"Bem-aventurados os que choram..." - JESUS. (Mateus, 5:4.).

"Bem-aventurados os que choram" - disse-nos o Senhor -, contudo, é importante lembrar que, se existe aflição gerando tranqüilidade, há muita tranqüilidade gerando aflição. 

No liminar do berço pede a alma dificuldades e chagas, amargores e cicatrizes, entretanto, recapitulando de novos as próprias experiências no plano físico, torna à concha obscura do egoísmo e da vaidade, enquistando-se na mentira e na delinquência. 

Aprendiz recusando a lição ou doente abominando o remédio, em quase todas as circunstâncias, o homem persegue a fuga que lhe adiará indefinidamente as realizações planejadas. 

É por isso que na escola da luta vulgar vemos tantas criaturas em trincheiras de ouro, cavando abismos de insânia e flagelação, nos quais se desempenham, além do campo material, e tantas inteligências primorosas engodadas na auréola fugaz do poder humano, erguendo para si próprias masmorras de pranto e envilecimento, que as esperam, inflexíveis, transposto o limite traçado na morte. 

E é por essa razão que vemos tantos lares, fugindo à bênção do trabalho e do sacrifício, à feição de oásis sedutores de imaginária alegria para se converterem amanhã em cubículos de desespero e desilusão, aprisionando os descuidados companheiros que os povoam em teias de loucura e desequilíbrio, na Vida Espiritual. 

Valoriza a aflição de hoje, aprendendo com ela a crescer para o bem, que nos burila para a união com Deus, porque o Mestre que te propões a escutar e seguir, ao invés de facilidades no imediatismo da terra, preferiu, para ensinar-nos a verdadeira ascensão, a humildade da Manjedoura, o imposto constante do serviço aos necessitados, a incompreensão dos contemporâneos, a indiferença dos corações mais queridos e o supremo testemunho do amor em plena cruz da morte.

EMMANUEL - LIVRO CEIFA DE LUZ


OS QUE NÃO ESPERARAM (CONVIVÊNCIA)

Não é difícil encontrar, entre os nossos irmãos do mundo, aqueles que, embora sofredores, não se catalogam entre os bem-aventurados, aos quais Jesus se referiu.

São companheiros que se voltam contra os obstáculos suscetíveis de ofertar-lhes a precisa oportunidade de ascensão às mais altas experiências. 

Muitos deles se acolhem à rebeldia sistemática, contraindo débitos que os afetam, de imediato. 

No Plano Espiritual, vemo-los freqüentemente. 

São amigos padecentes que, em verdade, passaram pelo crivo do sofrimento, entrando, porém, nas perturbações decorrentes da deserção dos deveres que lhes cabiam cumprir. 

São irmãos que conheciam o valor dos entraves que poderiam transpor, a benefício de si mesmos, e acabaram situados nas sombras da delinquência. 

São colaboradores das boas obras que as desfiguraram, estabelecendo dificuldades para si próprios pela intolerância para com os outros. 

São companheiros que articularam problemas e desafios para aqueles que lhe hipotecavam confiança e carinho e deles se afastaram deliberadamente, procurando escapar às responsabilidades que eles mesmos escolheram para observar e viver. 

São todos aqueles outros irmãos que preferiram o desespero diante das provações de que necessitavam para o próprio burilamento e se enveredaram, conscientemente, através dos resvaladouros da inconformação e da disciplina, para as alucinações da angústia e do suicídio. 

Realmente, afirmou-nos Jesus: “Bem-aventurados os que choram porque serão consolados...”

Entretanto que Ele mesmo, Jesus, nosso Divino Mestre e Senhor, se compadeça de todos os nossos companheiros que conheciam semelhante promessa e não quiseram esperar. 

Sabemos todos que a Infinita Bondade de Deus que nos sustentou ontem, nos sustentará igualmente hoje e, dentro de semelhante convicção, manteremos a certeza de que com Deus venceremos.

EMMANUEL - LIVRO CONVIVÊNCIA


DESESPERO 


Provocações e problemas, habitualmente, são testes de resistência, necessários à evolução e aprimoramento da própria vida. 

A paciência é a escora íntima que auxilia a criatura a atravessá-los com o proveito devido. 

O desespero, entretanto, é sobretaxa de sofrimento que a pessoa impõe a si mesma, complicando todos os processos de apoio que conduziriam à tranqüilidade e ao refazimento.

O desespero é comparável a certo tipo de alucinação, estabelecendo as maiores dificuldades para aqueles que o hospedam na própria alma.

Em conflitos domésticos, inspira as vítimas dela a pronunciar frases inoportunas, muitas vezes separando os entes amados, ao invés de uni-los. 

Nos eventos sociais que demandam prudência e serenidade, suscita a requisição de medidas que prejudicariam a vida comunitária se fossem posta em prática no imediatismo com que são exigidas. 

Nas reivindicações justas, costuma antecipar declarações e provocar acontecimentos que lhes caberiam atingir. 

Nas moléstias do corpo físico, por vezes encoraja o desrespeito pela dosagem dos medicamentos, no doente que precisa da disciplina, em favor da própria cura.

Disse Jesus: “Bem-aventurados os aflitos porque serão consolados,” mas ruge reconhecer que os aflitos inconformados, sempre acomodados com o desespero, acima de tudo, são enfermos que se candidatam a socorro e medicação.

EMMANUEL - LIVRO HOJE


EXAMINA A PRÓPRIA AFLIÇÃO

Examina a própria aflição para que não se converta a tua inquietude em arrasadora tempestade emotiva. 

Todas as aflições se caracterizam por tipos e nomes especiais.

A aflição do egoísmo chama-se egolatria. 

A aflição do vício chama-se delinquência. 

A aflição da agressividade chama-se cólera. 

A aflição do crime chama-se remorso. 

A aflição do fanatismo chama-se intolerância. 

A aflição da fuga chama-se covardia. 

A aflição da inveja chama-se despeito. 

A aflição da leviandade chama-se insensatez. 

A aflição da indisciplina chama-se desordem. 

A aflição da brutalidade chama-se violência. 

A aflição da preguiça chama-se rebeldia. 

A aflição da vaidade chama-se loucura. 

A aflição do relaxamento chama-se evasiva. 

A aflição da indiferença chama-se desânimo. 

A aflição da inutilidade chama-se queixa. 

A aflição do ciúme chama-se desespero. 

A aflição da impaciência chama-se intemperança. 

A aflição da sovinice chama-se miséria. 

A aflição da injustiça chama-se crueldade. 

Cada criatura tem a aflição que lhe é própria. 

A aflição do reino doméstico e da esfera profissional, do racio-cínio e do sentimento... 

Os corações unidos ao Sumo Bem, contudo, sabem que suportar as aflições menores da estrada é evitar as aflições maiores da vida e, por isso, apenas eles, anônimos heróis da luta cotidiana, conseguem receber e acumular em si mesmos os talentos de amor e paz reservados por Jesus aos sofredores da Terra, quando pronunciou no monte a divina promessa: 
– “Bem-aventurados os aflitos!”

EMMANUEL - LIVRO RELIGIÃO DOS ESPÍRITOS


AFLIÇÕES EXCEDENTES 

Diante da orientação espírita que te esclarece, não te afastes da lógica, a fim de que não te gastes sem proveito, embaraçando o orçamento das próprias forças com aborrecimentos inúteis. 

Diariamente, batem às portas do Além aqueles que abreviaram a quota do tempo que poderiam desfrutar na Terra, adquirindo problemas da desencarnação prematura. 

É que, por toda parte, transitam portadores de aflições excedentes. 

Não satisfeitos com as responsabilidades que a existência lhes impõe, amontoam cargas de sofrimentos imaginários. 

Há os que percebem salário compensador e desregram-se na revolta, porque determinado companheiro lhes tomou a frente no destaque convencional, muitas vezes para sofrer o peso de compromissos que seriam incapazes de suportar. 

Há os que dispõem de excelente saúde, com atividades leves nos deveres comuns, arrepelando-se, desgostosos, por verem adiado o período de férias, quando, com isso, estão sendo desviados de experiências impróprias e que seriam fatalmente impelidos pelo repouso inoportuno. 

Há os que possuem recursos materiais suficientes ao próprio conforto e se lastimam, insones, por haverem perdido certo negócio que lhes conferiria maiores vantagens, dentro das quais talvez viessem a conhecer a criminalidade e a loucura. 

Há os que colecionam gavetas superlotadas de adornos caros e caem no desespero com a perda de uma jóia de uso pessoal, cujo desaparecimento é o meio de situá-los a cavaleiro de possíveis assaltos da cobiça e da violência.

E existem, ainda, aqueles outros que se abastecem no guarda-roupa recheado e gritam contra o costureiro que se desviou do modelo encomendado; 

os que são donos ele casa sólida e adoecem por não conseguirem abatê-la, de pronto, a fim de reconstruí-la segundo novos caprichos; 

os que se aboletam em automóvel acolhedor, mas inquietam-se por não poderem trocá-la, de imediato, pelo carro de último tipo; 

e os que se sentam à mesa provida de cinco pratos diferentes e encolerizam-se por não encontrarem o quitute predileto. 

“Bem-aventurados os aflitos!” – disse Jesus. 

Felizes, sim, de todos os que carregam seus fardos com diligência e serenidade, mas estejamos convictos de que toda aflição excedente complica o itinerário da vida e corre por nossa conta.

EMMANUEL - LIVRO AULAS DA VIDA


AFLIÇÕES

Os aflitos classificam-se em variadas expressões.  

Temos aqueles que choram por se sentirem inibidos para a extensão do mal... Há quem se torture por não conseguir vingar-se. 

Existem os que se declaram infelizes com a prosperidade do próximo e se enfurecem com a impossibilidade de lhes ultrapassar o progresso econômico ou espiritual 

Aparecem aqueles que se afirmam desditosos por não poderem competir com o luxo de quem se confia à extravagância e à loucura.  

Surgem muitos em lágrimas de inveja e despeito, à frente dos vizinhos, interessados na educação e na melhoria da vida. 

Há quem se revolte contra as bênçãos do trabalho e vocifera em desfavor da ordem que lhe assegura as vantagens da disciplina. 

Muitos exibem chagas de inconformação, ante o sofrimento que eles próprios improvisaram. 

Há infinitos gêneros de aflição no vasto caminho da vida. 

E, por isso, nem todos os aflitos podem ser aquinhoados com a glória da bem-aventurança. 

A palavra do Cristo se dirige àqueles que fizeram da dor um instrumento para a elevação de si mesmos, assim como o artista se vale da pedra, a fim de burilar a obra prima de estatuária. 

Acautela-te, se conservas alguma aflição particular. A angústia, muitas vezes, pode ser antecâmara do desequilíbrio. 

Converte o teu problema ou a tua mágoa em motivo de superação das próprias fraquezas, à maneira do lidador que aproveita o obstáculo para atingir os seus mais altos objetivos, e então terás convertido as inquietações do mundo em bem-aventuranças para a felicidade sem fim.

EMMANUEL - LIVRO INSTRUMENTOS DO TEMPO


AFLITOS


"Bem-aventurados os aflitos!" - disse-nos o Divino Mestre. 

Cabe-nos, todavia, considerar que semelhante felicidade não decorre simplesmente da dor pela dor. 

Não podemos esquecer que a aflição é um dardo espiritual que nos impele à procura. 

E somente aqueles que procuram a frente se transformam em construtores do progresso.
Quem encontra para si mesmo um acordo acomodatício com as experiências da Terra, dificilmente consegue ausentar-se do vale da estagnação para os luminosos cimos do conhecimento superior, às vezes, tão-somente, acessíveis pelos trilhos pedregosos do sofrimento. 

Todas as descobertas, que dilataram a alegria e a cultura no Planeta, nasceram na aflição de homens desajustados que souberam criar a renovação à custa do próprio sacrifício. 

Guttemberg sente a angústia do pensamento enclausurado e estabelece o berço da imprensa. 

Colombo reconhece a estreiteza do Mundo Antigo e, preocupado, avança no rumo da América. 

Edison experimenta a inquietação das trevas e inventa a lâmpada elétrica que afugenta as sombras noturnas. 

Marconi registra o tormento da separação que isola as criaturas entre si e aperfeiçoa o telégrafo, trazendo á civilização a maravilha do rádio. 

Pasteur suporta consigo os padecimentos de milhões de enfermos e, atormentado, desenvolve a conquista salvadora contra os perigos do microcosmo.  

Alinhamos estas citações para nos referirmos, tão-somente, a alguns dos missionários da prosperidade comum. 

Não podemos olvidar, porém, acima de tudo, o martirológio do Grande e Inesquecível Aflito da Cruz. 

Sentindo na própria alma as chagas da ignorância e da penúria que arruinavam a Humanidade, Cristo vem a nós e imola-se no madeiro, para que o Amor incendeie o coração humano na senda dos séculos. 

Por esse motivo, a última lembrança do Divino Flagelado está expressa no desajustamento que o assinala no monte do testemunho. 

Nem no céu indiferente aos enigmas do mundo, nem na Terra esquecido das perfeições celestiais, mas sim suspenso entre os anjos e os homens, como a dizer-nos que somente algemados à cruz de nossos próprios deveres é que acharemos, depois da procura vitoriosa, o excelso caminho de nossa própria ressurreição.

EMMANUEL - LIVRO MAIS PERTO


AFLITOS BEM... AVENTURADOS 

Problema intrincado. Muitos companheiros disseram isso, no impedimento que te aborrece. 

No entanto, o Sublime Orientador te situou, à frente dele, para que lhe
descubras a solução. 

Serviço impraticável. 

Outros proclamaram semelhante afirmativa, referindo-se ao encargo que te pesa nos ombros. 

O Senhor, porém, te chamou a executá-lo, ciente da tua capacidade e da tua força. 

Tentação invencível. 

Vozes diferentes formularam a mesma observação, na crise interior que escalda o pensamento.

Todavia, o Eterno Amigo te permite experimentá-la para que lhe extingas o magnetismo calamitoso. 

Parente difícil. 

Opinião idêntica foi lançada por afeiçoados diversos, diante do coração querido que te incomoda no lar. 

Entretanto, o Excelso Benfeitor te colocou na equipe doméstica, a fim de que o ampares, na provação que lhe agrava a existência. 

Companheiro obsediado. 

Conceituação análoga está sendo mantida por muita gente, perante o amigo que te pro pele a constantes desgostos. 

O Mentor Infalível, contudo, te envolveu na luta, que desgasta o companheiro em perturbação, para que lhe sustentes a reabilitação. 

Todas as dificuldades no mundo, sejam grandes inquietações ou dissabores pequenos, constituem lição e trabalho simultâneos a que nos convida o Divino Semeador, para que se intensifique na Terra a seara da libertação de todos os valores do espírito. 

Bem aventurados os aflitos - disse Jesus. 

Os aflitos bem-aventurados, porém, não são simplesmente aqueles que choram e sofrem, deitando críticas e queixumes, e sim aqueles que recebem as tribulações e dores transitórias da vida, por benditas e honrosas oportunidades de servir, com o Cristo de Deus, agindo com bondade operosa e paciência incansável na vitória do bem.

EMMANUEL - LIVRO NASCER E RENASCER


NO ESTUDO DA AFLIÇÃO 

Em toda a parte, vemos a aflição que se arroja ao crime; 

que se confia à revolta; 

que se rende ao desânimo; 

que se desfaz em desespero; 

que se transubstancia em ofensas aos semelhantes; 

que alardeias intimidade com Jesus, ferindo os homens, nossos irmãos; 

que, a pretexto de exercer a justiça, mobiliza tribunais e prisões; 

que clama sem piedade contra a miséria dos outros; 

que chora sem proveito; 

que se demora nas apreciações infelizes; 

que se mantém nas trevas, azorragando os que buscam a luz; 

que se irrita; 

que maltrata; 

que vergasta e maldiz.... 

Entretanto, os bem aventurados do Evangelho são os aflitos que não provocam novas aflições. 

São aqueles que aceitam a dor e nela acatam os Divinos Desígnios. 

Recebamos no espinho que nos lacera ou no flagelo que nos humilha, a lição que a Providência nos envia e teremos chegado à Celeste Compreensão, para guardar, em espírito e verdade, o tesouro do Amor que o Divino Mestre nos legou

EMMANUEL - LIVRO RECONFORTO

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O EVANGELHO TRAZ PAZ AO CORAÇÃO E ALIMENTO PARA A ALMA.

ENTENDER O EVANGELHO É SITUA-LO EM NOSSA VIDA ÍNTIMA!

AOS ORADORES DO EVANGELHO, PARA QUE NOSSA TAREFA SEJA DE ACORDO COM O ESPERADO POR JESUS!

“APASCENTA AS MINHAS OVELHAS” – JESUS. (JOÃO, 21:17)

Significativo é o apelo do Divino Pastor ao coração amoroso de Simão Pedro para que lhe continuasse o apostolado.

Observando na Humanidade o seu imenso rebanho, Jesus não recomenda medidas drásticas em favor da disciplina compulsória.

Nem gritos, nem xingamentos.

Nem cadeia, nem forca.

Nem chicote, nem vara.

Nem castigo, nem imposição.

Nem abandono aos infelizes, nem flagelação aos transviados.

Nem lamentação, nem desespero.

“Pedro, apascenta as minhas ovelhas! “

Isso equivale a dizer: - Irmão, sustenta os companheiros mais necessitados que tu mesmo.

Não te desanimes perante a rebeldia, nem condenes o erro, do qual a lição benéfica surgirá depois.

Ajuda ao próximo, ao invés de vergastá-lo.

Educa sempre.

Revela-te por trabalhador fiel.

Sê exigente para contigo mesmo e ampara os corações enfermiços e frágeis que te acompanham os passos.

Se plantares o bem, o tempo se incumbirá da germinação, do desenvolvimento, da florescência e da frutificação, no instante oportuno.

Não analises, destruindo.

O inexperiente de hoje pode ser o mentor de amanhã.

Alimenta a “boa parte” do teu irmão e segue para adiante.

A vida converterá o mal em detritos e o Senhor fará o resto.

(Texto número 19, extraído do livro Fonte Viva, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)


IRMÃOS, RESPONSÁVEIS PELA ORATÓRIA DO EVANGELHO E DA APROXIMAÇÃO DOS OUVINTES ÀS MENSAGENS DE JESUS,

NÃO NOS ESQUEÇAMOS DO PEDIDO DO MESTRE,

APASCENTEMOS AS OVELHAS COM A DOÇURA POSSÍVEL,

COM A CONFIANÇA NECESSÁRIA,

E PRINCIPALMENTE COM O AMOR QUE DEVEMOS À QUEM ESPERA DE NÓS,

APENAS, QUE FAÇAMOS A NOSSA PARTE.

VIBRAÇÕES

VIBRAÇÕES: COMO FUNCIONAM AS VIBRAÇÕES E AS PRECES FEITAS PARA OS NECESSITADOS?

A CURA ATRAVÉS DAS VIBRAÇÕES

Certa moça, contrariada em suas inclinações, havia-se casado com um homem a quem não amava.

A mágoa que sofreu levou-a a um distúrbio mental.

Sob o domínio de uma ideia fixa, perdeu a razão e teve de ser internada.

Ela jamais ouvira falar de Espiritismo.

Se dele se tivesse ocupado teriam dito que os Espíritos lhe haviam transtornado a cabeça.

O mal provinha, assim, de uma causa moral acidental e exclusivamente pessoal.

Compreende-se que em tais casos os remédios normais nenhum efeito produzem, e como não havia obsessão, podia-se, também, duvidar do efeito da prece.

Um amigo da família e membro da Sociedade Espírita de Paris, julgou dever interrogar um Espírito superior, que respondeu:

- A ideia fixa dessa senhora, por sua mesma causa, atrai em sua volta uma porção de Espíritos maus, que a envolvem com seus fluidos e alimentam as suas idéias, impedindo que lhe cheguem as boas influências.

Os Espíritos dessa natureza abundam sempre em semelhantes meios e constituem, sempre, obstáculo à cura dos doentes.

Contudo podereis curá-la, mas para tanto é necessário uma força moral capaz de vencer a resistência.

E tal força não é dada a um só.

Cinco ou seis espíritas sinceros se reúnam todos os dias, durante alguns instantes e peçam com fervor a Deus e aos bons Espíritos que a assistam; que a vossa prece seja, ao mesmo tempo, uma magnetização mental.

Para tanto não necessitais estar junto a ela, ao contrário.

Pelo pensamento podeis levar-lhe uma salutar corrente fluídica, cuja força estará na razão de vossa intenção, aumentada pelo número.

Por tal meio podereis neutralizar o mau fluido que a envolve.

Fazei isto: tende fé em Deus e esperai."

Seis pessoas se dedicaram a esta obra de caridade e, durante um mês não faltaram à missão aceita.

Depois de alguns dias a doente estava sensivelmente mais calma; quinze dias mais tarde a melhora era manifesta e agora voltou para sua casa em estado perfeitamente normal, ignorando ainda, como o seu marido, de onde lhe veio a cura.

A maneira de agir é aqui indicada claramente e nada teríamos a acrescentar de mais preciso à explicação dada pelo Espírito.

A prece não tem apenas o efeito de levar ao doente um socorro estranho, mas o de exercer uma ação magnética.

Que não poderia o magnetismo ajudado pela prece!

Infelizmente certos magnetizadores, a exemplo de muitos médicos, fazem abstração do elemento espiritual; vêem apenas a ação mecânica, assim se privando de poderoso auxiliar.

Esperamos que os verdadeiros espíritas vejam no fato mais uma prova do bem que podem fazer em circunstâncias semelhantes.

Allan Kardec

CAUSAS DA OBSESSÃO E MEIOS DE COMBATE-LA - REVISTA ESPÍRITA, JANEIRO DE 1863 - ALLAN KARDEC


PRECE POR ENTENDIMENTO

Senhor Jesus!

Auxilia-nos a compreender mais, a fim de que possamos servir melhor, já que somente assim as bênçãos que nos concedes podem fluir, através de nós, em nosso apoio e em favor de todos aqueles que nos compartilham a existência.

Induze-nos à prática do entendimento que nos fará observar os valores que, porventura, conquistemos, não na condição de propriedade nossa e sim por manancial de recursos que nos compete mobilizar no amparo de quantos ainda não obtiveram as vantagens que nos felicitam a vida.

E ajuda-nos, oh! Divino Mestre, a converter as oportunidades de tempo e trabalho com que nos honraste em serviço aos semelhantes, especialmente na doação de nós mesmos, naquilo que sejamos ou naquilo que possamos dispor, de maneira a sermos hoje melhores do que ontem, permanecendo em Ti, tanto quanto permaneces em nós, agora e sempre.

Assim seja.

Emmanuel : Francisco Cândido Xavier - Livro: Paciência

DEZ MANEIRAS DE AJUDAR COM SEGURANÇA

NÃO DISCUTA

Se você é aprendiz do Evangelho, não ignora que o Divino Mestre permanece atento, na redenção do mundo, e que devemos estar vigilantes na execução do serviço que nos compete.

NÃO CRITIQUE

Observemos o setor de nossas obrigações e realizemos o melhor na obra geral, usando as possibilidades ao nosso alcance.

NÃO RECLAME

Contentarmo-nos com o ato de servir é simples dever e quem centraliza a mente na tarefa que lhe é própria não dispõe de tempo para formular queixas inoportunas.

NÃO CONDENE

Reparemos a parte aproveitável nas situações difíceis e esqueçamos todo mal.

NÃO EXIJA

Coopere sem rogar a colaboração alheia, de vez que a responsabilidade pertence a todos e cada um de nós será examinado de acordo com as próprias obras.

NÃO FUJA

Jamais olvide que o problema é a lição da vida. O aluno que teme o ensinamento, descerá naturalmente à retaguarda.

NÃO SE PRECIPITE

Usemos a serenidade. O trabalhador que sabe aproveitar os minutos e respeitá-los, nunca sofre os castigos do tempo.

NÃO TEMA

Quando fixamos o cérebro e o coração em Cristo somos simples agentes d’Ele e quem cumpre a Vontade do Mestre, não deve nem pode recear coisa alguma.

NÃO SE ENGANE

Ninguém precisa aplicar os raios candentes na verdade, a propósito dos mínimos acontecimentos da vida, desfigurando a alegria que deve imperar nos domínios da sementeira e da esperança, mas não perca de vista o que é essencial ao seu progresso, à sua felicidade e à sua redenção para o grande caminho.

NÃO SE ENTRISTEÇA

Lembre-se de que o Nosso Mestre é o Salvador pela Ressurreição. Sofrimento, amargura e morte são sombras. A cruz do Amigo Divino era degrau para a Glória Celeste. Seja esse pensamento uma luz permanente em nossa alma que jamais deve abrir-se ao desânimo. A certeza de que somos os seguidores felizes do Cristo Imortal é para nós motivo de soberana resistência e de eterno júbilo.

André Luiz - Do livro Cartas do coração. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.


AS VIBRAÇÕES SEGUNDO DR BEZERRA DE MENEZES

AS VIBRAÇÕES SEGUNDO DR BEZERRA DE MENEZES
LIVRO:INICIAÇÃO ESPÍRITA - EDGARD ARMOND

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