APASCENTA AS MINHAS OVELHAS. Jesus (João 21:17)

APASCENTA AS MINHAS OVELHAS.  Jesus (João 21:17)
"APASCENTA AS MINHAS OVELHAS" JESUS (Jo 21:17)

terça-feira, 23 de julho de 2019

CAP. XVII - SEDE PERFEITOS - ITEM 3 - O HOMEM DE BEM

O BRINQUEDO NOVO – FEB
Chiquinho era um menino muito alegre que morava numa vila. Conquistava muitos amigos e vivia rodeado de crianças, com as quais brincava nas horas de folga.
Numa bela manhã, quando ele ia para a escola, avistou seu amigo Dinho debruçado na janela de sua casa, a segurar um brinquedo novo.
– Que brinquedo engraçado! – pensou Chiquinho.
– Quando terminar a aula, vou até a casa de Dinho para ver seu novo brinquedo – disse Chiquinho bem baixinho, quando já chegava ao portão da escola.
Prim… Prim… A campainha anunciava o encerramento das aulas.
Chiquinho vai para casa, troca de roupa, almoça e correndo se dirige à casa de Dinho, pois queria ver logo aquele brinquedo tão diferente.
– Dinho!… Dinho!… – chamou Chiquinho.
– Dinho foi para a escola! – respondeu a mãe do menino, aparecendo na janela.
– E agora!? Vou esperar – pensava Chiquinho, que tão curioso estava, que nem se lembrou que seu amigo ia à escola na parte da tarde.
Chiquinho sentou-se na soleira da porta da casa de Dinho e esperou… esperou…
Ao cair da tarde, Dinho aparece na esquina.
E… Vejam… Ele traz seu brinquedo novo nas mãos!
Chiquinho olhava encantado. Que coisa era aquela girando na ponta de uma varinha, parece que vai voar! E as cores… conforme girava, elas iam se alternando, num vai-e-vem de verde, amarelo, azul e vermelho. Que beleza! O que fazia aquele brinquedo girar?
– Veja, Chiquinho, que lindo brinquedo eu ganhei! – exclamou Dinho, ao ver o amigo sentado à porta de sua casa.
Por longas horas os dois companheiros brincaram. Ora um, ora outro segurava o brinquedo.
A noite chegou e Chiquinho precisava ir para sua casa. E, como havia gostado muito daquele brinquedo, pediu ao Dinho:
– Posso levar emprestado seu brinquedo novo? Amanhã, antes de ir para a escola eu lhe devolvo!
Apesar de Dinho também gostar muito de seu novo divertimento, atendeu ao pedido do colega.
Chiquinho pulava de alegria, e quanto mais pulava e corria em direção à sua casa, mais aquele brinquedo encantador girava.
– O que faz esse brinquedo girar? – perguntava o menino.
Ao chegar em casa, foi correndo mostrar à sua mãe o brinquedo que Dinho lhe havia emprestado.
Papai ficava feliz em ver seu menino pulando e correndo, fazendo girar aquela nova diversão que arranjara.
– Chiquinho! – disse o papai – cuidado para não estragar este brinquedo, ele não é seu.
O menino estava tão encantado que não prestou muita atenção no que seu pai lhe dissera.
– Venham jantar! – chamou a mamãe. Não deixem a sopa esfriar! Lavem as mãos.
Chiquinho, sentindo o cheiro gostoso da sopa que a mamãe prepara, mais que depressa largou o brinquedo sobre a cadeira da sala e dirigiu-se à cozinha para saborear a sopa quentinha. Por alguns instantes, esqueceu-se do brinquedo que gira… gira…
Depois do jantar, ouviu sua mãe perguntar:
– Já fez a tarefa da escola?
Chiquinho, que havia passado a tarde esperando pelo amigo, não fez o dever escolar. Então, imediatamente pegou seus cadernos, livros e lápis e pôs-se a executar a tarefa. Não se lembrava mais do precioso brinquedo que o amigo carinhosamente lhe emprestou.
Terminada a tarefa, guardou seu material escolar, escovou os dentes e quando já ia se deitar…
– Ei… E o brinquedo de Dinho! Vou busca-lo – pensou rapidamente o menino.
– Oh!… Não está onde deixei! Onde estará o brinquedo? – indagava preocupado.
– Mamãe, você viu o brinquedo que gira?
– Papai, você sabe onde está o brinquedo de Dinho que coloquei sobre a cadeira?
Ninguém havia visto…
– Como vou explicar ao meu amigo que não sei onde está seu brinquedo novo?…
Mamãe lhe dizia:
– Procure direito. Você sabe o quanto é importante zelar pelos objetos que tomamos emprestado!…
Chiquinho procurou… procurou… mas não encontrou.
O menino foi para sua cama e desatou a chorar…
– Por que não guardei o brinquedo de Dinho! – pensava.
Chiquinho chorava. Quando seu pai chegou junto de sua cama trazendo o brinquedo nas mãos.
Num salto, o menino levantou-se e tomou o brinquedo das mãos de seu pai.
– Ele estava debaixo da mesa. Você não procurou direito. Amanhã, poderá devolvê-lo ao Dinho. Veja, ele nem amassou! – falou o pai do menino.
– Veja, papai, ele estragou! Não está girando! – observou Chiquinho.
Papai pegou o brinquedo, levando-o até a janela e quando a abriu, um vento leve começou a girar… girar… o brinquedo.
– Observe, papai, está girando! – gritava de alegria o menino. É o vento que o faz girar. Que beleza!
– Isto é um cata-vento, meu filho.
Naquela noite, Chiquinho agradeceu a Deus pelo vento que fazia girar o brinquedo encantador e baixinho dizia:
– Hoje aprendi uma importante lição: vou ser mais cuidadoso com os objetos que tomo emprestado.
E o menino adormeceu…
https://www.dij.febnet.org.br/crianca/keiko/o-brinquedo-novo




O APELO DIVINO - CAP 33 - JESUS NO LAR – FCX 
Reunidos os componentes habituais do grupo doméstico, o Senhor, de olhos melancólicos e lúcidos, surpreendendo, talvez, alguma nota de oculta revolta no coração dos ouvintes, falou, sublime:
— Amados, quem procura o Sol do Reino Divino há de armar-se de amor para vencer na grande batalha da luz contra as trevas. E para armazenar o amor no coração é indispensável ampliar as fontes da piedade.
Compadeçamo-nos dos príncipes; quem se eleva muito alto, sem apoio seguro, pode experimentar a queda em desfiladeiros tenebrosos.
Ajudemos aos escravos; quem se encontra nos espinheiros do vale pode perder-se na inconformação, antes de subir a montanha redentora.
Auxiliemos a criança; a erva tenra pode ser crestada, antes do sol do meio-dia.
Amparemos o velhinho; nem sempre a noite aparece abençoada de estrelas.
Estendamos mãos fraternas ao criminoso da estrada; o remorso é um vulcão devastador.
Ajudemos aquele que nos parece irrepreensível; há uma justiça infalível, acima dos círculos humanos, e nem sempre quem morre santificado aos olhos das criaturas surge santificado no Céu.
Amparemos quem ensina; os mestres são torturados pelas próprias lições que transmitem aos outros.
Socorramos aquele que aprende; o discípulo que estuda sem proveito, adquire pesada responsabilidade diante do Eterno.
Fortaleçamos quem é bom; na Terra, a ameaça do desânimo paira sobre todos.
Ajudemos o mau; o espírito endurecido pode fazer-se perverso.
Lembremo-nos dos aflitos, abraçando-os, fraternalmente; a dor, quando incompreendida, transforma-se em fogueira de angústia.
Auxiliemos as pessoas felizes; a tempestade costuma surpreender com a morte os viajores desavisados.
A saúde reclama cooperação para não arruinar-se.
A enfermidade precisa remédio para extinguir-se.
A administração pede socorro para não desmandar-se.
A obediência exige concurso amigo para subtrair-se ao desespero.
Enquanto o Reino do Senhor não brilhar no coração e na consciência das criaturas, a Terra será uma escola para os bons, um purgatório para os maus e um hospital doloroso para os doentes de toda sorte.
Sem a lâmpada acesa da compaixão fraternal, é impossível atender à Vontade Divina.
O primeiro passo da perfeição é o entendimento com o auxílio justo...
Interrompeu-se o Mestre, ante os companheiros emudecidos.
E porque os ouvintes se conservassem calados, de olhos marejados de pranto, Ele voltou à palavra, em prece, e suplicou ao Pai luz e socorro, paz e esclarecimento para ricos e pobres, senhores e escravos, sábios e ignorantes, bons e maus, grandes e pequenos...
Quando terminou a rogativa, as brisas do lago se agitaram, harmoniosas e brandas, como se a Natureza as colocasse em movimento na direção do Céu para conduzirem a súplica de Jesus ao Trono do Pai, além das estrelas...



O PIOR INIMIGO - CAP 22 - ALVORADA CRISTÃ – FCX
Um homem, admirável pelas qualidades de trabalho e pelas formosas virtudes do caráter, foi visto pelos inimigos da Humanidade que conhecemos por Ignorância, Calúnia, Maldade, Discórdia, Vaidade, Preguiça e Desânimo, os quais tramaram, entre si, agir contra ele, conduzindo-o à derrota.
O honrado trabalhador vivia feliz, entre familiares e companheiros, cultivando o campo e rendendo graças ao Senhor Supremo pelas alegrias que desfrutava no contentamento de ser útil.
A Ignorância começou a cogitar da perseguição, apresentando-o ao povo como mau observador das obrigações religiosas. Insulava-se no trato da terra, cheio de ambições desmedidas para enriquecer à custa do alheio suor. Não tinha fé, nem respeitava os bons costumes.
O lavrador ativo recebeu as notícias do adversário que operava, de longe, sorriu calmo e falou com sinceridade: — A Ignorância está desculpada.
Surgiu, então, a Calúnia e denunciou-o às autoridades por espião de interesses estranhos. Aquele homem vivia, quase sozinho, para melhor comunicar-se com vasta quadrilha de ladrões. O serviço policial tratou de minuciosas averiguações e, ao término do inquérito vexatório, a vítima afirmou sem ódio: — A Calúnia estava enganada.
E trabalhou com dobrado valor moral.
Logo após, veio a Maldade, que o atacou de mais perto. Principiou a ofensiva, incendiando-lhe o campo. Destruiu-lhe milharais enormes, prejudicou-lhe a vinha, poluiu-lhe as fontes. Todavia, o operário incansável, reconstruindo para o futuro, respondeu, sereno: — Contra as sombras do mal, tenho a luz do bem.
Reconhecendo os perseguidores que haviam encontrado um espírito robusto na fé, instruíram a Discórdia que passou a assediá-lo dentro da própria casa. Provocações cercaram-no de todos os lados e, a breve tempo, irmãos e amigos da véspera relegaram-no ao abandono. O servo diligente, dessa vez, sofreu bastante, mas ergueu os olhos para o Céu e falou: — Meu Deus e meu Senhor, estou só, no entanto, continuarei agindo e servindo em Teu Nome. A Discórdia será por mim esquecida.
Apareceu, então, a Vaidade que o procurou nos aposentos particulares, afirmando-lhe: — És um grande herói... Venceste aflições e batalhas! Serás apontado à multidão na auréola dos justos e dos santos!...
O trabalhador sincero repeliu-a, imperturbável: — Sou apenas um átomo que respira. Toda glória pertence a Deus!
Ausentando-se a Vaidade com desapontamento, entrou a Preguiça e, acariciando-lhe a fronte com mãos traiçoeiras, afiançou: — Teus sacrifícios são excessivos... Vamos ao repouso! Já perdeste as melhores forças!...
Vigilante, contudo, o interpelado replicou sem hesitar: — Meu dever é o de servir em benefício de todos, até ao fim da luta.
Afastando-se a Preguiça vencida, o Desânimo compareceu. Não atacou de longe, nem de perto. Não se sentou na poltrona para conversar, nem lhe cochichou aos ouvidos. Entrou no coração do operoso lavrador e, depois de instalar-se lá dentro, começou a perguntar-lhe: — Esforçar-se para quê? servir porque? Não vê que o mundo está repleto de colaboradores mais competentes? que razão justifica tamanha luta? quem o mandou nascer neste corpo? não foi a determinação do próprio Deus? Não será melhor deixar tudo por conta de Deus mesmo? que espera? sabe, acaso, o objetivo da vida? tudo é inútil... não se lembra de que a morte destruirá tudo? O homem forte e valoroso, que triunfara de muitos combates, começou a ouvir as interrogações do Desânimo, deitou-se e passou cem anos sem levantar-se...

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O EVANGELHO TRAZ PAZ AO CORAÇÃO E ALIMENTO PARA A ALMA.

ENTENDER O EVANGELHO É SITUA-LO EM NOSSA VIDA ÍNTIMA!

AOS ORADORES DO EVANGELHO, PARA QUE NOSSA TAREFA SEJA DE ACORDO COM O ESPERADO POR JESUS!

“APASCENTA AS MINHAS OVELHAS” – JESUS. (JOÃO, 21:17)

Significativo é o apelo do Divino Pastor ao coração amoroso de Simão Pedro para que lhe continuasse o apostolado.

Observando na Humanidade o seu imenso rebanho, Jesus não recomenda medidas drásticas em favor da disciplina compulsória.

Nem gritos, nem xingamentos.

Nem cadeia, nem forca.

Nem chicote, nem vara.

Nem castigo, nem imposição.

Nem abandono aos infelizes, nem flagelação aos transviados.

Nem lamentação, nem desespero.

“Pedro, apascenta as minhas ovelhas! “

Isso equivale a dizer: - Irmão, sustenta os companheiros mais necessitados que tu mesmo.

Não te desanimes perante a rebeldia, nem condenes o erro, do qual a lição benéfica surgirá depois.

Ajuda ao próximo, ao invés de vergastá-lo.

Educa sempre.

Revela-te por trabalhador fiel.

Sê exigente para contigo mesmo e ampara os corações enfermiços e frágeis que te acompanham os passos.

Se plantares o bem, o tempo se incumbirá da germinação, do desenvolvimento, da florescência e da frutificação, no instante oportuno.

Não analises, destruindo.

O inexperiente de hoje pode ser o mentor de amanhã.

Alimenta a “boa parte” do teu irmão e segue para adiante.

A vida converterá o mal em detritos e o Senhor fará o resto.

(Texto número 19, extraído do livro Fonte Viva, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)


IRMÃOS, RESPONSÁVEIS PELA ORATÓRIA DO EVANGELHO E DA APROXIMAÇÃO DOS OUVINTES ÀS MENSAGENS DE JESUS,

NÃO NOS ESQUEÇAMOS DO PEDIDO DO MESTRE,

APASCENTEMOS AS OVELHAS COM A DOÇURA POSSÍVEL,

COM A CONFIANÇA NECESSÁRIA,

E PRINCIPALMENTE COM O AMOR QUE DEVEMOS À QUEM ESPERA DE NÓS,

APENAS, QUE FAÇAMOS A NOSSA PARTE.

VIBRAÇÕES

VIBRAÇÕES: COMO FUNCIONAM AS VIBRAÇÕES E AS PRECES FEITAS PARA OS NECESSITADOS?

A CURA ATRAVÉS DAS VIBRAÇÕES

Certa moça, contrariada em suas inclinações, havia-se casado com um homem a quem não amava.

A mágoa que sofreu levou-a a um distúrbio mental.

Sob o domínio de uma ideia fixa, perdeu a razão e teve de ser internada.

Ela jamais ouvira falar de Espiritismo.

Se dele se tivesse ocupado teriam dito que os Espíritos lhe haviam transtornado a cabeça.

O mal provinha, assim, de uma causa moral acidental e exclusivamente pessoal.

Compreende-se que em tais casos os remédios normais nenhum efeito produzem, e como não havia obsessão, podia-se, também, duvidar do efeito da prece.

Um amigo da família e membro da Sociedade Espírita de Paris, julgou dever interrogar um Espírito superior, que respondeu:

- A ideia fixa dessa senhora, por sua mesma causa, atrai em sua volta uma porção de Espíritos maus, que a envolvem com seus fluidos e alimentam as suas idéias, impedindo que lhe cheguem as boas influências.

Os Espíritos dessa natureza abundam sempre em semelhantes meios e constituem, sempre, obstáculo à cura dos doentes.

Contudo podereis curá-la, mas para tanto é necessário uma força moral capaz de vencer a resistência.

E tal força não é dada a um só.

Cinco ou seis espíritas sinceros se reúnam todos os dias, durante alguns instantes e peçam com fervor a Deus e aos bons Espíritos que a assistam; que a vossa prece seja, ao mesmo tempo, uma magnetização mental.

Para tanto não necessitais estar junto a ela, ao contrário.

Pelo pensamento podeis levar-lhe uma salutar corrente fluídica, cuja força estará na razão de vossa intenção, aumentada pelo número.

Por tal meio podereis neutralizar o mau fluido que a envolve.

Fazei isto: tende fé em Deus e esperai."

Seis pessoas se dedicaram a esta obra de caridade e, durante um mês não faltaram à missão aceita.

Depois de alguns dias a doente estava sensivelmente mais calma; quinze dias mais tarde a melhora era manifesta e agora voltou para sua casa em estado perfeitamente normal, ignorando ainda, como o seu marido, de onde lhe veio a cura.

A maneira de agir é aqui indicada claramente e nada teríamos a acrescentar de mais preciso à explicação dada pelo Espírito.

A prece não tem apenas o efeito de levar ao doente um socorro estranho, mas o de exercer uma ação magnética.

Que não poderia o magnetismo ajudado pela prece!

Infelizmente certos magnetizadores, a exemplo de muitos médicos, fazem abstração do elemento espiritual; vêem apenas a ação mecânica, assim se privando de poderoso auxiliar.

Esperamos que os verdadeiros espíritas vejam no fato mais uma prova do bem que podem fazer em circunstâncias semelhantes.

Allan Kardec

CAUSAS DA OBSESSÃO E MEIOS DE COMBATE-LA - REVISTA ESPÍRITA, JANEIRO DE 1863 - ALLAN KARDEC


PRECE POR ENTENDIMENTO

Senhor Jesus!

Auxilia-nos a compreender mais, a fim de que possamos servir melhor, já que somente assim as bênçãos que nos concedes podem fluir, através de nós, em nosso apoio e em favor de todos aqueles que nos compartilham a existência.

Induze-nos à prática do entendimento que nos fará observar os valores que, porventura, conquistemos, não na condição de propriedade nossa e sim por manancial de recursos que nos compete mobilizar no amparo de quantos ainda não obtiveram as vantagens que nos felicitam a vida.

E ajuda-nos, oh! Divino Mestre, a converter as oportunidades de tempo e trabalho com que nos honraste em serviço aos semelhantes, especialmente na doação de nós mesmos, naquilo que sejamos ou naquilo que possamos dispor, de maneira a sermos hoje melhores do que ontem, permanecendo em Ti, tanto quanto permaneces em nós, agora e sempre.

Assim seja.

Emmanuel : Francisco Cândido Xavier - Livro: Paciência

DEZ MANEIRAS DE AJUDAR COM SEGURANÇA

NÃO DISCUTA

Se você é aprendiz do Evangelho, não ignora que o Divino Mestre permanece atento, na redenção do mundo, e que devemos estar vigilantes na execução do serviço que nos compete.

NÃO CRITIQUE

Observemos o setor de nossas obrigações e realizemos o melhor na obra geral, usando as possibilidades ao nosso alcance.

NÃO RECLAME

Contentarmo-nos com o ato de servir é simples dever e quem centraliza a mente na tarefa que lhe é própria não dispõe de tempo para formular queixas inoportunas.

NÃO CONDENE

Reparemos a parte aproveitável nas situações difíceis e esqueçamos todo mal.

NÃO EXIJA

Coopere sem rogar a colaboração alheia, de vez que a responsabilidade pertence a todos e cada um de nós será examinado de acordo com as próprias obras.

NÃO FUJA

Jamais olvide que o problema é a lição da vida. O aluno que teme o ensinamento, descerá naturalmente à retaguarda.

NÃO SE PRECIPITE

Usemos a serenidade. O trabalhador que sabe aproveitar os minutos e respeitá-los, nunca sofre os castigos do tempo.

NÃO TEMA

Quando fixamos o cérebro e o coração em Cristo somos simples agentes d’Ele e quem cumpre a Vontade do Mestre, não deve nem pode recear coisa alguma.

NÃO SE ENGANE

Ninguém precisa aplicar os raios candentes na verdade, a propósito dos mínimos acontecimentos da vida, desfigurando a alegria que deve imperar nos domínios da sementeira e da esperança, mas não perca de vista o que é essencial ao seu progresso, à sua felicidade e à sua redenção para o grande caminho.

NÃO SE ENTRISTEÇA

Lembre-se de que o Nosso Mestre é o Salvador pela Ressurreição. Sofrimento, amargura e morte são sombras. A cruz do Amigo Divino era degrau para a Glória Celeste. Seja esse pensamento uma luz permanente em nossa alma que jamais deve abrir-se ao desânimo. A certeza de que somos os seguidores felizes do Cristo Imortal é para nós motivo de soberana resistência e de eterno júbilo.

André Luiz - Do livro Cartas do coração. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.


AS VIBRAÇÕES SEGUNDO DR BEZERRA DE MENEZES

AS VIBRAÇÕES SEGUNDO DR BEZERRA DE MENEZES
LIVRO:INICIAÇÃO ESPÍRITA - EDGARD ARMOND

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