APASCENTA AS MINHAS OVELHAS. Jesus (João 21:17)

APASCENTA AS MINHAS OVELHAS.  Jesus (João 21:17)
"APASCENTA AS MINHAS OVELHAS" JESUS (Jo 21:17)

terça-feira, 23 de julho de 2019

CAP. XXV - BUSCAI E ACHAREIS - ITEM 1 A 5 - AJUDA-TE QUE O CÉU TE AJUDARÁ

ISTO É SER SOLIDÁRIO – FEB
Jorge era um desses meninos “elétricos”.
Em época de férias escolares, o dia parecia curto para brincar de tudo quanto queria: jogar bola, empinar pipa, brincar de esconde-esconde, jogar bolinha de gude, …
– Haja energia – costuma comentar sua mãe.
Jorge também adorava animais, tanto que se fazia acompanhar sempre de sua cachorrinha Tetê.
Tetê tinha pelos brilhantes e um olhar afetuoso.
Certo dia, Jorge foi passear em uma feira de legumes, verduras e frutas que ficava um pouco distante do seu bairro, na intenção de ajudar alguma senhora a carregar sua sacola de compras. Em dado momento, sentiu falta de Tetê.
– Tetê! Tetê! – chamou apreensivo.
– Tetê! Tetê! – continuo a chamar Jorge.
Ninguém a vira. Procurou o dia todo pela sua amiguinha Tetê, sem resultado. A noite sobreveio, impedindo-o de continuar a busca.
No dia seguinte, Jorge andou desolado pelas ruas, chamando por Tetê. Em determinada hora, deu-se conta de ter chegado a uma rua que desconhecia.
Foi então que ouviu o choro de alguém. Olhou a sua volta e viu um menino a chorar.
– Por que você está chorando? – perguntou Jorge.
– Minha bola novinha, que acabei de ganhar, caiu naquele buraco e não consigo pegá-la!…
– Eu me chamo Jorge! Qual é o seu nome?
– Meu nome é Hélio, mas pode me chamar de Helinho.
– Helinho, não se preocupe, eu vou ajudá-lo a recuperar sua bola!
– Mas o buraco é estreito e parece muito fundo. É escuro e vai ser impossível descer até a bola.
– Não se preocupe – disse Jorge.
Habilidoso e esperto, Jorge pediu uma corda comprida e resistente ao novo amigo, deu alguns nós, amarrou uma ponta a uma árvore e outra jogou para dentro do buraco.
Helinho compreendeu o plano: Jorge ia descer até o fundo em busca da bola.
Jorge pediu a Helinho que cuidasse da corda pôs-se a descer, com muita cautela.
A bola foi imediatamente encontrada, pois o buraco não era tão fundo quanto haviam imaginado.
Ao se preparar para subir, Jorge ouviu um gemido. Dirigiu o olhar para o local de onde viera o som do gemido e pareceu vislumbrar um vulto. Tateou naquela direção e quase não coube em si de tanta alegria: era sua cachorrinha Tetê! A cachorrinha, que se perdera no dia anterior, caiu no buraco e se machucou, a ponto de não poder latir ou se mexer. Por isso, ela gemia.
Helinho ficou muito feliz com sua bola e agradeceu a ajuda de Jorge. E Jorge, não menos feliz, foi para casa levando sua Tetê nos braços. E lá chegando, tratou de sua amiga com muito carinho e poucos dias depois os dois brincavam alegremente com a amiga Carol.
https://www.dij.febnet.org.br/crianca/keiko/isto-e-ser-solidario




DANILO E O PASSAGEIRO DO ÔNIBUS – FEB
Logo que o pequeno Danilo aprendeu a falar, sua mãe começou a ensinar-lhe boas maneiras.
Aos poucos, o menino foi se familiarizando com as expressões “por favor”, “obrigado”, “com licença”, “desculpe” e outras, que tornam a vida bem mais agradável.
Um dia a mãe de Danilo convidou-o para um passeio a um lugar muito bonito, que ele sempre quis conhecer. O menino ia fazer aniversário dentro de alguns dias e esse passeio era o presente que ele queria ganhar.
Entraram num ônibus e ao caminharem pelo corredor procurando lugar, o motorista deu partida bruscamente, o que fez Danilo cambalear e pisar o pé de um senhor. Imediatamente, o senhor puxou o pé, contrariado.
– Desculpe senhor… Foi sem querer… – disse Danilo.
O senhor logo sorriu. Os demais passageiros olharam para o garotinho e sorriram também. Todos estavam admirados de ver uma criança tão pequena falar com tanta delicadeza. Ao vagar dois lugares, Danilo e o senhor se acomodaram.
– Como é seu nome? Perguntou, sorrindo.
– Danilo Monaro – foi a resposta do menininho.
– Que idade você tem?
– Cinco anos! Mas vou completar seis anos dentro de algumas semanas.
– Em que dia você faz aniversário? Tornou o senhor.
Danilo deu-lhe a data.
– Onde é que você mora?
Danilo deu-lhe o endereço.
Todos os passageiros do ônibus prestavam atenção àquela curiosa conversa e sorriam ao olhar aquele menininho educado e risonho.
Alguns dias se passaram. No dia de seu aniversário, Danilo recebeu, surpreendido, um pacote com um cartãozinho escrito com letra forte: “Do seu amigo do ônibus”. O pacote continha um presente, mas o cartão não tinha nenhuma assinatura.
Os anos se foram passando e, por incrível que pareça, Danilo continuou recebendo em cada ano um presente de aniversário, “De seu amigo do ônibus”, até completar 18 anos. Era então um bonito jovem, muito gentil, mas continuava ainda sem saber quem era o “amigo desconhecido”, que havia conquistado num ônibus, há quase doze anos.
Foi nessa época que houve grande escassez de leite na cidade onde morava Danilo. O jovem tinha de levantar muito cedo para comprar leite para a mamadeira do irmãozinho e voltava, muitas vezes, de mãos abanando.
Naquele dia havia sido assim e preocupado com a situação, Danilo telefonou para a indústria de laticínios:
– Por favor, tenho um irmãozinho de colo que precisa de leite, com urgência! O senhor pode fazer alguma coisa?
– Lamento muito – respondeu -, o leite está muito escasso. Nosso caminhão entregará só dentro de três dias.
– Três dias?!… Meu irmãozinho não pode espera tanto, senhor.
– Lamento… – tornou a voz – está difícil… Em todo o caso, qual é o seu nome?
– Danilo Monaro. Por favor, ajude-nos!
Uma hora mais tarde, um automóvel parou em frente à casa de Danilo. O motorista bateu à porta e perguntou:
– É aqui que mora Danilo Monaro?
– Sim, sou eu mesmo.
– Trouxe-lhe três litros de leite.
– Quem mandou?
O motorista entregou-lhe um envelope.
Danilo abriu-o rapidamente e encontrou um cartão com as palavras: “De seu amigo do ônibus”.
Danilo quase não podia acreditar. Então o seu desconhecido amigo de tantos anos era o dono da indústria de laticínios! E sorriu, feliz. Agora poderia agradecer-lhe todos os presentes que havia recebido, desde o dia em que, ainda garotinho, ao entrar em um ônibus, havia dito ao senhor cujo pé pisara:
– Desculpe senhor… Foi sem querer…
https://www.dij.febnet.org.br/crianca/keiko/danilo-e-o-passageiro-do-onibus




A CONTA DA VIDA – CAP 17 - ALVORADA CRISTÃ – FCX
Quando Levindo completou vinte e um anos, a Mãezinha recebeu-lhe os amigos, festejou a data e solenizou o acontecimento com grande alegria. No íntimo, no entanto, a bondosa senhora estava triste, preocupada. O filho, até à maioridade, não tolerava qualquer disciplina. Vivia ociosamente, desperdiçando o tempo e negando-se ao trabalho. Aprendera as primeiras letras, a preço de muita dedicação materna, e lutava contra todos os planos de ação digna. Recusava bons conselhos e inclinava-se, francamente, para o desfiladeiro do vício.
Nessa noite, todavia, a abnegada Mãe orou, mais fervorosa, suplicando a Jesus o encaminhasse à elevação moral. Confiou-o ao Céu, com lágrimas, convencida de que o Mestre Divino lhe ampararia a vida Jovem.
As orações da devotada criatura foram ouvidas, no Alto, porque Levindo, logo depois de arrebatado pelas asas do sono, sonhou que era procurado por um mensageiro espiritual, a exibir largo documento na mão. Intrigado, o rapaz perguntou-lhe a que devia a surpresa de semelhante visita.
O emissário fitou nele os grandes olhos e respondeu: — Meu amigo, venho trazer-te a conta dos seres sacrificados, até agora,
em teu proveito.
Enquanto o moço arregalava os olhos de assombro, o mensageiro prosseguia:
— Até hoje, para sustentar-te a existência, morreram, aproximadamente, 2.000 aves, 10 bovinos, 50 suínos, 20 carneiros e 3.000 peixes diversos. Nada menos de 60.000 vidas do reino vegetal foram consumidas pela tua, relacionando-se as do arroz, do milho, do feijão, do trigo, das várias raízes e legumes. Em média calculada, bebeste 3.000 litros de leite, gastaste 7.000 ovos e comeste 10.000 frutas. Tens explorado fartamente as famílias de seres do ar e das águas, de galinheiros e estábulos, pocilgas e redis. O preço dos
teus dias nas hortas e pomares vale por uma devastação. Além disto, não relacionamos aqui os sacrifícios maternos, os recursos e doações de teu pai, os obséquios dos amigos e as atenções dos vários benfeitores que te rodeiam.
Em troca, que fizeste de útil? Não restituiste ainda à Natureza a mínima parcela de teu débito imenso. Acreditas, porventura, que o centro do mundo repousa em tuas necessidades individuais e que viverás sem conta nos domínios da Criação? Produze algo de bom, marcando a tua passagem pela Terra. Lembra-te de que a própria erva se encontra em serviço divino. Não permitas que a
ociosidade te paralise o coração e desfigure o espírito!...
O moço, espantado, passou a ver o desfile dos animais que havia devorado e, sob forte espanto, acordou...
Amanhecera. O Sol de ouro como que cantava em toda parte um hino glorioso ao trabalho pacífico.
Levindo escapou da cama, correu até à genitora e exclamou: — Mãezinha, arranje-me serviço! arranje-me serviço!...
— Oh! meu filho — disse a senhora num transporte de júbilo —, que alegria! como estou contente!... que aconteceu? 
E o rapaz, preocupado, informou: — Nesta noite passada, eu vi a conta da vida.
Daí em diante, converteu-se Levindo num homem honrado e útil.




PRESENÇA DIVINA – MEIMEI – PAI NOSSO - FCX
Um homem, ignorante ainda das Leis de Deus, caminhava ao longo de enorme pomar, conduzindo um pequeno de seis anos.
Eram Antoninho e seu tio, em passeio na vizinhança da casa em que residiam. Contemplavam, com água na boca, as laranjas maduras, e respiravam, a bom respirar, o ar leve e puro da manhã.
A certa altura da estrada, o velho depôs uma sacola sobre a grama verde e macia e começou a enchê-la com os frutos que
descansavam em grandes caixas abertas, ao mesmo tempo que lançava olhares medrosos, em todas as direções. Preocupado com o que via, Antoninho dirigiu-se ao companheiro e indagou: – Que fazes, titio?
Colocando o indicador da mão direita nos lábios entreabertos, o velho respondeu: – Psiu!... psiu!...
Em seguida, acrescentou em voz baixa: – Aproveitemos agora, enquanto ninguém nos vê, e apanhemos algumas laranjas, às escondidas.
O menino, contudo, muito admirado, apontou com um dos pequenos dedos para o céu e exclamou: – Mas, o senhor não sabe que Deus nos está vendo?
Muito espantado, o velho empalideceu e voltou a recolocar os frutos na caixa, de onde os havia retirado, murmurando:
– Obrigado, meu Deus, por haveres despertado a minha consciência, pelos lábios de uma criança. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário

PESQUISAR NESTE BLOG

O EVANGELHO TRAZ PAZ AO CORAÇÃO E ALIMENTO PARA A ALMA.

ENTENDER O EVANGELHO É SITUA-LO EM NOSSA VIDA ÍNTIMA!

AOS ORADORES DO EVANGELHO, PARA QUE NOSSA TAREFA SEJA DE ACORDO COM O ESPERADO POR JESUS!

“APASCENTA AS MINHAS OVELHAS” – JESUS. (JOÃO, 21:17)

Significativo é o apelo do Divino Pastor ao coração amoroso de Simão Pedro para que lhe continuasse o apostolado.

Observando na Humanidade o seu imenso rebanho, Jesus não recomenda medidas drásticas em favor da disciplina compulsória.

Nem gritos, nem xingamentos.

Nem cadeia, nem forca.

Nem chicote, nem vara.

Nem castigo, nem imposição.

Nem abandono aos infelizes, nem flagelação aos transviados.

Nem lamentação, nem desespero.

“Pedro, apascenta as minhas ovelhas! “

Isso equivale a dizer: - Irmão, sustenta os companheiros mais necessitados que tu mesmo.

Não te desanimes perante a rebeldia, nem condenes o erro, do qual a lição benéfica surgirá depois.

Ajuda ao próximo, ao invés de vergastá-lo.

Educa sempre.

Revela-te por trabalhador fiel.

Sê exigente para contigo mesmo e ampara os corações enfermiços e frágeis que te acompanham os passos.

Se plantares o bem, o tempo se incumbirá da germinação, do desenvolvimento, da florescência e da frutificação, no instante oportuno.

Não analises, destruindo.

O inexperiente de hoje pode ser o mentor de amanhã.

Alimenta a “boa parte” do teu irmão e segue para adiante.

A vida converterá o mal em detritos e o Senhor fará o resto.

(Texto número 19, extraído do livro Fonte Viva, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)


IRMÃOS, RESPONSÁVEIS PELA ORATÓRIA DO EVANGELHO E DA APROXIMAÇÃO DOS OUVINTES ÀS MENSAGENS DE JESUS,

NÃO NOS ESQUEÇAMOS DO PEDIDO DO MESTRE,

APASCENTEMOS AS OVELHAS COM A DOÇURA POSSÍVEL,

COM A CONFIANÇA NECESSÁRIA,

E PRINCIPALMENTE COM O AMOR QUE DEVEMOS À QUEM ESPERA DE NÓS,

APENAS, QUE FAÇAMOS A NOSSA PARTE.

VIBRAÇÕES

VIBRAÇÕES: COMO FUNCIONAM AS VIBRAÇÕES E AS PRECES FEITAS PARA OS NECESSITADOS?

A CURA ATRAVÉS DAS VIBRAÇÕES

Certa moça, contrariada em suas inclinações, havia-se casado com um homem a quem não amava.

A mágoa que sofreu levou-a a um distúrbio mental.

Sob o domínio de uma ideia fixa, perdeu a razão e teve de ser internada.

Ela jamais ouvira falar de Espiritismo.

Se dele se tivesse ocupado teriam dito que os Espíritos lhe haviam transtornado a cabeça.

O mal provinha, assim, de uma causa moral acidental e exclusivamente pessoal.

Compreende-se que em tais casos os remédios normais nenhum efeito produzem, e como não havia obsessão, podia-se, também, duvidar do efeito da prece.

Um amigo da família e membro da Sociedade Espírita de Paris, julgou dever interrogar um Espírito superior, que respondeu:

- A ideia fixa dessa senhora, por sua mesma causa, atrai em sua volta uma porção de Espíritos maus, que a envolvem com seus fluidos e alimentam as suas idéias, impedindo que lhe cheguem as boas influências.

Os Espíritos dessa natureza abundam sempre em semelhantes meios e constituem, sempre, obstáculo à cura dos doentes.

Contudo podereis curá-la, mas para tanto é necessário uma força moral capaz de vencer a resistência.

E tal força não é dada a um só.

Cinco ou seis espíritas sinceros se reúnam todos os dias, durante alguns instantes e peçam com fervor a Deus e aos bons Espíritos que a assistam; que a vossa prece seja, ao mesmo tempo, uma magnetização mental.

Para tanto não necessitais estar junto a ela, ao contrário.

Pelo pensamento podeis levar-lhe uma salutar corrente fluídica, cuja força estará na razão de vossa intenção, aumentada pelo número.

Por tal meio podereis neutralizar o mau fluido que a envolve.

Fazei isto: tende fé em Deus e esperai."

Seis pessoas se dedicaram a esta obra de caridade e, durante um mês não faltaram à missão aceita.

Depois de alguns dias a doente estava sensivelmente mais calma; quinze dias mais tarde a melhora era manifesta e agora voltou para sua casa em estado perfeitamente normal, ignorando ainda, como o seu marido, de onde lhe veio a cura.

A maneira de agir é aqui indicada claramente e nada teríamos a acrescentar de mais preciso à explicação dada pelo Espírito.

A prece não tem apenas o efeito de levar ao doente um socorro estranho, mas o de exercer uma ação magnética.

Que não poderia o magnetismo ajudado pela prece!

Infelizmente certos magnetizadores, a exemplo de muitos médicos, fazem abstração do elemento espiritual; vêem apenas a ação mecânica, assim se privando de poderoso auxiliar.

Esperamos que os verdadeiros espíritas vejam no fato mais uma prova do bem que podem fazer em circunstâncias semelhantes.

Allan Kardec

CAUSAS DA OBSESSÃO E MEIOS DE COMBATE-LA - REVISTA ESPÍRITA, JANEIRO DE 1863 - ALLAN KARDEC


PRECE POR ENTENDIMENTO

Senhor Jesus!

Auxilia-nos a compreender mais, a fim de que possamos servir melhor, já que somente assim as bênçãos que nos concedes podem fluir, através de nós, em nosso apoio e em favor de todos aqueles que nos compartilham a existência.

Induze-nos à prática do entendimento que nos fará observar os valores que, porventura, conquistemos, não na condição de propriedade nossa e sim por manancial de recursos que nos compete mobilizar no amparo de quantos ainda não obtiveram as vantagens que nos felicitam a vida.

E ajuda-nos, oh! Divino Mestre, a converter as oportunidades de tempo e trabalho com que nos honraste em serviço aos semelhantes, especialmente na doação de nós mesmos, naquilo que sejamos ou naquilo que possamos dispor, de maneira a sermos hoje melhores do que ontem, permanecendo em Ti, tanto quanto permaneces em nós, agora e sempre.

Assim seja.

Emmanuel : Francisco Cândido Xavier - Livro: Paciência

DEZ MANEIRAS DE AJUDAR COM SEGURANÇA

NÃO DISCUTA

Se você é aprendiz do Evangelho, não ignora que o Divino Mestre permanece atento, na redenção do mundo, e que devemos estar vigilantes na execução do serviço que nos compete.

NÃO CRITIQUE

Observemos o setor de nossas obrigações e realizemos o melhor na obra geral, usando as possibilidades ao nosso alcance.

NÃO RECLAME

Contentarmo-nos com o ato de servir é simples dever e quem centraliza a mente na tarefa que lhe é própria não dispõe de tempo para formular queixas inoportunas.

NÃO CONDENE

Reparemos a parte aproveitável nas situações difíceis e esqueçamos todo mal.

NÃO EXIJA

Coopere sem rogar a colaboração alheia, de vez que a responsabilidade pertence a todos e cada um de nós será examinado de acordo com as próprias obras.

NÃO FUJA

Jamais olvide que o problema é a lição da vida. O aluno que teme o ensinamento, descerá naturalmente à retaguarda.

NÃO SE PRECIPITE

Usemos a serenidade. O trabalhador que sabe aproveitar os minutos e respeitá-los, nunca sofre os castigos do tempo.

NÃO TEMA

Quando fixamos o cérebro e o coração em Cristo somos simples agentes d’Ele e quem cumpre a Vontade do Mestre, não deve nem pode recear coisa alguma.

NÃO SE ENGANE

Ninguém precisa aplicar os raios candentes na verdade, a propósito dos mínimos acontecimentos da vida, desfigurando a alegria que deve imperar nos domínios da sementeira e da esperança, mas não perca de vista o que é essencial ao seu progresso, à sua felicidade e à sua redenção para o grande caminho.

NÃO SE ENTRISTEÇA

Lembre-se de que o Nosso Mestre é o Salvador pela Ressurreição. Sofrimento, amargura e morte são sombras. A cruz do Amigo Divino era degrau para a Glória Celeste. Seja esse pensamento uma luz permanente em nossa alma que jamais deve abrir-se ao desânimo. A certeza de que somos os seguidores felizes do Cristo Imortal é para nós motivo de soberana resistência e de eterno júbilo.

André Luiz - Do livro Cartas do coração. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.


AS VIBRAÇÕES SEGUNDO DR BEZERRA DE MENEZES

AS VIBRAÇÕES SEGUNDO DR BEZERRA DE MENEZES
LIVRO:INICIAÇÃO ESPÍRITA - EDGARD ARMOND

BLOGS RELACIONADOS