APASCENTA AS MINHAS OVELHAS. Jesus (João 21:17)

APASCENTA AS MINHAS OVELHAS.  Jesus (João 21:17)
"APASCENTA AS MINHAS OVELHAS" JESUS (Jo 21:17)

sábado, 29 de julho de 2017

E.S.E. - CAPÍTULO I - ITEM 1 - NÃO VIM DESTRUIR A LEI


1 – Não penseis que vim destruir a lei ou os profetas; não vim para destruí-los, mas para dar-lhes cumprimento. Porque em verdade vos digo que o céu e a Terra não passarão, até que não se cumpra tudo quanto está na lei, até o último jota e o último ponto. (Mateus, V: 17- 18)




CONTEXTO BÍBLICO:
SERMÃO DA MONTANHA - JESUS FALA AOS SEUS DISCÍPULOS SOBRE AS LEIS DE DEUS E O SEU CUMPRIMENTO NA VIDA...

... 19 Qualquer, pois, que violar um destes mandamentos, por menor que seja, e assim ensinar aos homens, será chamado o menor no reino dos céus; aquele, porém, que os cumprir e ensinar será chamado grande no reino dos céus.



TEXTOS DE APOIO


LEI E VIDA

  "Não matarás", diz a lei.
  O texto não se refere, porém, unicamente, à vida dos semelhantes.
  Não frustrarás a tarefa dos outros, porque a suponhas inadequada, de vez que toda tarefa promove quem a executa, sempre que nobremente cumprida.
  Não dilapidarás a esperança de ninguém, porquanto a felicidade, no fundo, não é a mesma na experiência de cada um.
  Não destruirás a coragem daqueles que sonham ou trabalham em teu caminho, considerando que, de criatura para criatura, difere a face do êxito.
   Não aniquilarás com inutilidades o tempo de teus irmãos, porque toda hora é agente sagrado nos valores da Criação.
  Não extinguirás a afeição na alma alheia, porquanto ignoramos, todos nós, com que instrumento de amor a Sabedoria Divina pretende mover os corações que nos partilham a marcha.
  Não exterminarás a fé no espírito dos companheiros que renteiam contigo, observando-se que as estradas para Deus obedecem a estruturas e direções que variam ao infinito.
  Reflitamos no bem do próximo, respeitando-lhe a forma e a vida. A lei não traça especificações ou condições dentro do assunto; preceitua, simplesmente: "não matarás".

Francisco Cândido Xavier - Livro Ceifa de Luz - Pelo Espírito Emmanuel



OS DOIS TESTAMENTOS E A REVOGAÇÃO DA LEI

Assim como não existem duas “leis” em vigor, uma em oposição à outra, também não podem existir dois “Testamentos” em validade, ambos contradizendo-se, defraudando-se aniquilando-se.
Existe a Lei, existem os Profetas; existiram os Profetas e existiram a Lei e os Profetas.
Jesus não veio revogar a Lei e os Profetas, mas cumprir; lembrar o cumprimento da Lei, trabalhar pelo cumprimento da Lei, ensinar o cumprimento da Lei, impor o cumprimento da Lei.
Jesus é a Luz do Mundo: essa luz ilumina a Lei, distingue-a do que não é Lei, orientando todas as almas de um modo racional, inteligível, para cumprirem a Lei, obedecerem a Lei, praticarem as ordenações da Lei.
Jesus é o Caminho, a Verdade, a Vida: sendo sua principal missão cumprir a Lei, a Lei deve, forçosamente, limitar-se, circunscrever-se ao Caminho que Ele personificou, à Verdade de que Ele foi o paradigma, à Vida de que deu o mais vivo exemplo.
A Lei está intimamente ligada à incomparável personalidade de Jesus: O que a Jesus não se liga, não se adapta, não se ajusta, não é Lei; não é, portanto, Caminho, não é Verdade, não é Luz, não é Vida: é desvio, é falsidade, é morte, é treva.
 “De modo nenhum passará da Lei um só i, ou um só til, sem que tudo se cumpra.”
A Lei é eterna, é de todos os tempos, de todos os povos; o seu escopo é felicitar os homens unindo-os pelo mesmo ideal a Deus. O Ideal é o Amor.
“O Amor a Deus e ao próximo é a síntese, o resumo de toda a Lei e os Profetas.”
Tudo o que inspira desamor a Deus e ao próximo, não é Lei, nem provém da Lei ou dos Profetas; tudo o que divide, desune, desarmoniza a família humana, está fora da Lei; tudo o que tolhe a liberdade, o livre exame, a compreensão, não está compreendido na Lei.
A Lei foi dada por intermédio de Moisés, mas a graça e a verdade da compreensão da Lei foi dada por Jesus Cristo; Ele é a Luz e a Verdade.
A Lei não é de Moisés; se fosse, passaria com Moisés, como a lei de Moisés do dente por dente, olho por olho passou, para não mais voltar; não só desapareceram dela o i, e os til, como também todo o valor, toda a potência, todos os caracteres.
Para que a Lei se cumpra, é preciso que desapareçam todos os opressores que, constituindo-se guardas da Lei, não a praticam, mas corrompem-na. Para que a Lei se cumpra, é preciso que o Velho
Testamento seja posto à margem, porque “Na verdade, nenhum outro fundamento pode ser posto entre o céu e a Terra senão Jesus Cristo.”
O maior dos Profetas anuncia o Maior dos Enviados; o maior Enviado exalta o ministério dos Profetas, adstrito à Lei sintetizada no amor a Deus e ao próximo.
Os sacerdotes foram postos à margem, como infratores da Lei; as igrejas de pedra estão fora da Lei: delas não ficará pedra sobre pedra que não seja derribada. (Lucas XXI, 6.)
Os sacerdotes têm uma lei que não é a Lei, assim como os cientistas e os políticos têm uma lei, que não é a Lei; suas igrejas, suas academias, seus palácios têm os seus mandamentos, mas estes mandamentos não constituem a Lei de Deus, são mandamentos e ordenações que estão fora da Lei: têm passado, estão passando e passarão para desaparecerem para sempre.
Não pode haver dois Testamento, não pode haver duas leis de Deus: há um só Deus, um só batismo, uma só fé, uma única verdade. A lei das sinagogas, dos templos, do monte, foi revogada pelo Cristo: “É chegada a hora, e agora é, em que não adorareis a Deus em Jerusalém, nem no Monte Garizim, mas sim em espírito e verdade, porque são estes que o Pai procura para seus adoradores.” (João, IV. 21-24.)
A lei das igrejas não é parte integrante da Lei, ela é a mesma das sinagogas, dos templos, dos montes; a lei das igrejas foi denunciada como infração da Lei, por Jesus Cristo.
A Lei não passará, nem um i nem um til deixará de ter o seu cumprimento.
O Espiritismo repete as palavras de Jesus: “Não penseis que vim revogar a Lei e os Profetas, não vim revogar, mas cumprir.”
Cairbar Schutel - Livro - Parábolas e Ensinos de Jesus



JESUS NÃO VEIO DESTRUIR A LEI, MAS CUMPRI-LA...

Note-se que Jesus se referia à lei e não as adições feitas à lei, adições que consistem em preceitos e mandamentos humanos, em dogmas decretados pelos homens, como fruto de interpretações que alteraram e deturparam o
sentido e a aplicação da lei.
Declarando que não viera destruir, mas cumprir, a lei e os profetas, Jesus “ipso facto” declarava que a sua doutrina era apenas a confirmação do Decálogo e das profecias formuladas para os séculos que se lhe seguiriam.
Hoje, igualmente, o Consolador prometido mais não faz do que sustentar, confirmar e explicar aquela mesma lei, aquelas mesmas profecias.
Assim, as revelações moisaica, messiânica e espírita são, fundamentalmente, uma só revelação.
É sempre a mesma revelação ajustada sucessivamente às condições humanas, oferecendo gradualmente ao homem os meios de reparar suas faltas, ampliando-lhe o conhecimento da verdade, encaminhando-o para a unidade de crenças, para a fraternidade, para a caridade, como expressões de solidariedade, pela identidade da origem.
Ë sempre, portanto, o amor universal a envolver cada vez mais intensamente as criaturas e a atraí-las para junto do trono altíssimo do Pai celestial.
O Espiritismo, conseguintemente (não o negue quem não o tenha examinado de perto), é a confirmação e a ampliação do Cristianismo, instituído por Jesus com sua palavra evangélica, que precisa ser bem compreendida e praticada em espírito e verdade.
E o será, porque a lei tem que ser cumprida em todas as suas partes, necessária e fatalmente.
Os que não a cumprirem retardarão seu próprio progresso e se condenarão ao sofrimento na erraticidade e em encarnações sucessivas, de acordo com o grau de culpabilidade em que hajam incorrido.
Os que, ao contrário, a cumprirem, rápido progredirão e chegarão celeremente ao reino do céu, que é a perfeição.
(26) Salmos 101º, 26 e seguintes. — ISAÍAS, 40º, 8; 51º, 6. —PEDRO, 1ª Epístola, 1º, 25.
CAP 19 Do Livro Elucidações Evangélicas - Antonio Luiz Sayao



CUMPRIMENTO DA LEI

“Não vim destruir a Lei, mas dar-lhe cumprimento”.

Companheiros inúmeros em rememorando semelhantes palavras do Cristo, decerto, guardarão a idéia fixada simplesmente na confirmação doutrinal do Mestre Divino, ante o ensinamento de Moisés.

A lição, todavia, é mais profunda.

Sem dúvida, para consolidar a excelência da lei mosaica do ponto de vista da opinião, Jesus poderia invocar a ciência e a filosofia, a religião e a história, a política e a ética social, mobilizando a cultura de seu tempo para grafar novos tratados de revelação superior, empunhando o buril da razão ou o azorrague da crítica para chamar os contemporâneos ao cumprimento dos próprios deveres, mas, compreendendo que o amor rege a justiça na Criação Universal, preferiu testemunhar a Lei vigente, plasmando-lhe a grandeza e a exatidão do próprio ser, através da ação renovadora com que marcou a própria rota, na expansão da própria luz.

É por isso que, da Manjedoura simples à Cruz da morte, vemo-Lo no serviço infatigável do bem, empregando a compaixão genuína por ingrediente inalienável da própria mensagem transformadora, fosse subtraindo a Madalena à fúria dos preconceitos de sua época para soerguê-la à dignidade feminina, ou desculpando Simão Pedro, o amigo timorato que abdicava da lealdade à última hora, fosse esquecendo o gesto impensado de Judas, o discípulo enganado, ou buscando Saulo de Tarso, o adversário confesso, para induzir-lhe a sinceridade a mais amplo e seguro aproveitamento da vida.
E é ainda aí, fundamentado nesse programa de ação-predicação, com o serviço ao próximo valorizando-lhe o verbo revelador que a Doutrina Espírita, sem molhar a palavra no fel do pessimismo ou da rebeldia, satisfará corretamente aos princípios estabelecidos, dando de si sem cogitar do próprio interesse, transformando a caridade em mera obrigação para que a justiça não se faça arrogância entre os homens, e elegendo no sacrifício individual pelo bem comum a norma de felicidade legítima para solucionar na melhoria de cada um de nós, o problema de regeneração da Humanidade inteira.


Livro Abrigo - Francisco Cândido Xavier - Emmanuel






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O EVANGELHO TRAZ PAZ AO CORAÇÃO E ALIMENTO PARA A ALMA.

ENTENDER O EVANGELHO É SITUA-LO EM NOSSA VIDA ÍNTIMA!

AOS ORADORES DO EVANGELHO, PARA QUE NOSSA TAREFA SEJA DE ACORDO COM O ESPERADO POR JESUS!

“APASCENTA AS MINHAS OVELHAS” – JESUS. (JOÃO, 21:17)

Significativo é o apelo do Divino Pastor ao coração amoroso de Simão Pedro para que lhe continuasse o apostolado.

Observando na Humanidade o seu imenso rebanho, Jesus não recomenda medidas drásticas em favor da disciplina compulsória.

Nem gritos, nem xingamentos.

Nem cadeia, nem forca.

Nem chicote, nem vara.

Nem castigo, nem imposição.

Nem abandono aos infelizes, nem flagelação aos transviados.

Nem lamentação, nem desespero.

“Pedro, apascenta as minhas ovelhas! “

Isso equivale a dizer: - Irmão, sustenta os companheiros mais necessitados que tu mesmo.

Não te desanimes perante a rebeldia, nem condenes o erro, do qual a lição benéfica surgirá depois.

Ajuda ao próximo, ao invés de vergastá-lo.

Educa sempre.

Revela-te por trabalhador fiel.

Sê exigente para contigo mesmo e ampara os corações enfermiços e frágeis que te acompanham os passos.

Se plantares o bem, o tempo se incumbirá da germinação, do desenvolvimento, da florescência e da frutificação, no instante oportuno.

Não analises, destruindo.

O inexperiente de hoje pode ser o mentor de amanhã.

Alimenta a “boa parte” do teu irmão e segue para adiante.

A vida converterá o mal em detritos e o Senhor fará o resto.

(Texto número 19, extraído do livro Fonte Viva, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)


IRMÃOS, RESPONSÁVEIS PELA ORATÓRIA DO EVANGELHO E DA APROXIMAÇÃO DOS OUVINTES ÀS MENSAGENS DE JESUS,

NÃO NOS ESQUEÇAMOS DO PEDIDO DO MESTRE,

APASCENTEMOS AS OVELHAS COM A DOÇURA POSSÍVEL,

COM A CONFIANÇA NECESSÁRIA,

E PRINCIPALMENTE COM O AMOR QUE DEVEMOS À QUEM ESPERA DE NÓS,

APENAS, QUE FAÇAMOS A NOSSA PARTE.

VIBRAÇÕES

VIBRAÇÕES: COMO FUNCIONAM AS VIBRAÇÕES E AS PRECES FEITAS PARA OS NECESSITADOS?

A CURA ATRAVÉS DAS VIBRAÇÕES

Certa moça, contrariada em suas inclinações, havia-se casado com um homem a quem não amava.

A mágoa que sofreu levou-a a um distúrbio mental.

Sob o domínio de uma ideia fixa, perdeu a razão e teve de ser internada.

Ela jamais ouvira falar de Espiritismo.

Se dele se tivesse ocupado teriam dito que os Espíritos lhe haviam transtornado a cabeça.

O mal provinha, assim, de uma causa moral acidental e exclusivamente pessoal.

Compreende-se que em tais casos os remédios normais nenhum efeito produzem, e como não havia obsessão, podia-se, também, duvidar do efeito da prece.

Um amigo da família e membro da Sociedade Espírita de Paris, julgou dever interrogar um Espírito superior, que respondeu:

- A ideia fixa dessa senhora, por sua mesma causa, atrai em sua volta uma porção de Espíritos maus, que a envolvem com seus fluidos e alimentam as suas idéias, impedindo que lhe cheguem as boas influências.

Os Espíritos dessa natureza abundam sempre em semelhantes meios e constituem, sempre, obstáculo à cura dos doentes.

Contudo podereis curá-la, mas para tanto é necessário uma força moral capaz de vencer a resistência.

E tal força não é dada a um só.

Cinco ou seis espíritas sinceros se reúnam todos os dias, durante alguns instantes e peçam com fervor a Deus e aos bons Espíritos que a assistam; que a vossa prece seja, ao mesmo tempo, uma magnetização mental.

Para tanto não necessitais estar junto a ela, ao contrário.

Pelo pensamento podeis levar-lhe uma salutar corrente fluídica, cuja força estará na razão de vossa intenção, aumentada pelo número.

Por tal meio podereis neutralizar o mau fluido que a envolve.

Fazei isto: tende fé em Deus e esperai."

Seis pessoas se dedicaram a esta obra de caridade e, durante um mês não faltaram à missão aceita.

Depois de alguns dias a doente estava sensivelmente mais calma; quinze dias mais tarde a melhora era manifesta e agora voltou para sua casa em estado perfeitamente normal, ignorando ainda, como o seu marido, de onde lhe veio a cura.

A maneira de agir é aqui indicada claramente e nada teríamos a acrescentar de mais preciso à explicação dada pelo Espírito.

A prece não tem apenas o efeito de levar ao doente um socorro estranho, mas o de exercer uma ação magnética.

Que não poderia o magnetismo ajudado pela prece!

Infelizmente certos magnetizadores, a exemplo de muitos médicos, fazem abstração do elemento espiritual; vêem apenas a ação mecânica, assim se privando de poderoso auxiliar.

Esperamos que os verdadeiros espíritas vejam no fato mais uma prova do bem que podem fazer em circunstâncias semelhantes.

Allan Kardec

CAUSAS DA OBSESSÃO E MEIOS DE COMBATE-LA - REVISTA ESPÍRITA, JANEIRO DE 1863 - ALLAN KARDEC


PRECE POR ENTENDIMENTO

Senhor Jesus!

Auxilia-nos a compreender mais, a fim de que possamos servir melhor, já que somente assim as bênçãos que nos concedes podem fluir, através de nós, em nosso apoio e em favor de todos aqueles que nos compartilham a existência.

Induze-nos à prática do entendimento que nos fará observar os valores que, porventura, conquistemos, não na condição de propriedade nossa e sim por manancial de recursos que nos compete mobilizar no amparo de quantos ainda não obtiveram as vantagens que nos felicitam a vida.

E ajuda-nos, oh! Divino Mestre, a converter as oportunidades de tempo e trabalho com que nos honraste em serviço aos semelhantes, especialmente na doação de nós mesmos, naquilo que sejamos ou naquilo que possamos dispor, de maneira a sermos hoje melhores do que ontem, permanecendo em Ti, tanto quanto permaneces em nós, agora e sempre.

Assim seja.

Emmanuel : Francisco Cândido Xavier - Livro: Paciência

DEZ MANEIRAS DE AJUDAR COM SEGURANÇA

NÃO DISCUTA

Se você é aprendiz do Evangelho, não ignora que o Divino Mestre permanece atento, na redenção do mundo, e que devemos estar vigilantes na execução do serviço que nos compete.

NÃO CRITIQUE

Observemos o setor de nossas obrigações e realizemos o melhor na obra geral, usando as possibilidades ao nosso alcance.

NÃO RECLAME

Contentarmo-nos com o ato de servir é simples dever e quem centraliza a mente na tarefa que lhe é própria não dispõe de tempo para formular queixas inoportunas.

NÃO CONDENE

Reparemos a parte aproveitável nas situações difíceis e esqueçamos todo mal.

NÃO EXIJA

Coopere sem rogar a colaboração alheia, de vez que a responsabilidade pertence a todos e cada um de nós será examinado de acordo com as próprias obras.

NÃO FUJA

Jamais olvide que o problema é a lição da vida. O aluno que teme o ensinamento, descerá naturalmente à retaguarda.

NÃO SE PRECIPITE

Usemos a serenidade. O trabalhador que sabe aproveitar os minutos e respeitá-los, nunca sofre os castigos do tempo.

NÃO TEMA

Quando fixamos o cérebro e o coração em Cristo somos simples agentes d’Ele e quem cumpre a Vontade do Mestre, não deve nem pode recear coisa alguma.

NÃO SE ENGANE

Ninguém precisa aplicar os raios candentes na verdade, a propósito dos mínimos acontecimentos da vida, desfigurando a alegria que deve imperar nos domínios da sementeira e da esperança, mas não perca de vista o que é essencial ao seu progresso, à sua felicidade e à sua redenção para o grande caminho.

NÃO SE ENTRISTEÇA

Lembre-se de que o Nosso Mestre é o Salvador pela Ressurreição. Sofrimento, amargura e morte são sombras. A cruz do Amigo Divino era degrau para a Glória Celeste. Seja esse pensamento uma luz permanente em nossa alma que jamais deve abrir-se ao desânimo. A certeza de que somos os seguidores felizes do Cristo Imortal é para nós motivo de soberana resistência e de eterno júbilo.

André Luiz - Do livro Cartas do coração. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.


AS VIBRAÇÕES SEGUNDO DR BEZERRA DE MENEZES

AS VIBRAÇÕES SEGUNDO DR BEZERRA DE MENEZES
LIVRO:INICIAÇÃO ESPÍRITA - EDGARD ARMOND

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