TEXTOS DE APOIO
O LIVRO DOS ESPÍRITOS
626. Só por Jesus foram reveladas as leis divinas e naturais?
Antes do seu aparecimento, o conhecimento dessas leis só por intuição os homens
o tiveram?
“Já não dissemos que elas estão escritas por toda parte?
Desde os séculos mais longínquos, todos os que meditaram sobre a sabedoria hão
podido compreendê-las e ensiná-las. Pelos ensinos, mesmo incompletos, que
espalharam, prepararam o terreno para receber a semente.
Estando as Leis divinas escritas no livro da natureza,
possível foi ao homem conhecê-las, logo que as quis procurar. Por isso é que os
preceitos que consagram foram, desde todos os tempos, proclamados pelos homens
de bem; e também por isso é que elementos delas se encontram, se bem que
incompletos ou adulterados pela ignorância, na doutrina moral de todos os povos
saídos da barbárie.”
O LIVRO DOS ESPÍRITOS – QUESTÃO 626
963. Com cada homem, pessoalmente, Deus se ocupa? Não é
Ele muito grande e nós muito pequeninos para que cada indivíduo em particular tenha,
a seus olhos, alguma importância?
“Deus se ocupa com todos os seres que criou, por mais
pequeninos que sejam. Nada, para a sua bondade, é destituído de valor.”
964. Mas será necessário que Deus atente em cada um dos
nossos atos, para nos recompensar ou punir? Esses atos não são, na sua maioria,
insignificantes para Ele?
“Deus tem suas leis a regerem todas as vossas ações. Se
as violais, vossa é a culpa. Indubitavelmente, quando um homem comete um
excesso qualquer, Deus não profere contra ele um julgamento, dizendo-lhe, por
exemplo: ‘Foste guloso, vou punir-te.’ Ele traçou um limite; as enfermidades e
muitas vezes a morte são a consequência dos excessos. Eis aí a punição: é o
resultado da infração da lei. Assim em tudo.”
Todas as nossas ações estão submetidas às Leis de Deus.
Nenhuma há, por mais insignificante que nos pareça, que não possa ser uma
violação daquelas leis. Se sofremos as consequências dessa violação, só nos
devemos queixar de nós mesmos, que desse modo nos fazemos os causadores da nossa
felicidade, ou da nossa infelicidade futuras.
Esta verdade se torna evidente por meio do apólogo
seguinte: “Um pai deu a seu filho educação e instrução, isto é, os meios de se guiar.
Cede-lhe um campo para que o cultive e lhe diz: Aqui estão a regra que deves
seguir e todos os instrumentos necessários a tornares fértil este campo e
assegurares a tua existência. Dei-te a instrução para compreenderes esta regra.
Se a seguires, teu campo produzirá muito e te proporcionará o repouso na
velhice. Se a desprezares, nada produzirá e morrerás de fome. Dito isso,
deixa-o proceder livremente”.
Não é verdade que esse campo produzirá na razão dos
cuidados que forem dispensados à sua cultura e que toda negligência redundará
em prejuízo da colheita? Na velhice, portanto, o filho será ditoso ou desgraçado,
conforme haja seguido ou não a regra que seu pai lhe traçou. Deus ainda é mais
previdente, pois que nos adverte, a cada instante, de que estamos fazendo bem
ou mal. Envia-nos os Espíritos para nos inspirarem, porém não os escutamos. Há
mais esta diferença: Deus faculta sempre ao homem, concedendo-lhe novas
existências, recursos para reparar seus erros passados, enquanto ao filho de quem
falamos, se empregou mal o seu tempo, nenhum recurso resta.
O LIVRO DOS ESPÍRITOS – QUESTÃO 963, 964
O POVO DE ISRAEL
Dos Espíritos degredados na Terra, foram os hebreus que
constituíram a raça mais forte e mais homogênea, mantendo inalterados os seus
caracteres através de todas as mutações.
Examinando esse povo notável no seu passado longínquo,
reconhecemos que, se grande era a sua certeza na existência de Deus, muito
grande também era o seu orgulho, dentro de suas concepções da verdade e da vida.
Consciente da superioridade de seus valores, nunca perdeu
oportunidade de demonstrar a sua vaidosa aristocracia espiritual, mantendo-se
pouco acessível à comunhão perfeita com as demais raças do orbe.
Entretanto, em honra da verdade, somos obrigados a
reconhecer que Israel, num paradoxo flagrante, antecipando-se às conquistas dos
outros povos, ensinou de todos os tempos a fraternidade, a par de uma fé
soberana e imorredoura.
Sem pátria e sem lar, esse povo heróico tem sabido viver
em todos os climas sociais e políticos, exemplificando a solidariedade humana
nas melhores tradições de trabalho; sua existência histórica, contudo, é uma
lição dolorosa para todos os povos do mundo, das conseqüências nefastas do
orgulho e do exclusivismo.
Livro: A Caminho
da Luz Médium: Francisco Cândido Xavier Espírito: Emmanuel
MOISÉS
As lendas da Torre de Babel não representam um mito nas
páginas antigas do Velho Testamento, porque o exílio na Terra não pesou tanto
às outras raças degredadas quanto na alma orgulhosa dos judeus, inadaptados e
revoltados num mundo que os não compreendia.
Sem procurarmos os seus antepassados, anteriores a
Moisés, vamos encontrar o grande legislador hebreu saturando-se de todos os
conhecimentos iniciáticos, no Egito antigo, onde o seu espírito recebeu
primorosa educação, à sombra do prestígio de Termútis, cuja caridade fraterna o
recolhera.
Moisés, na sua qualidade de mensageiro do Divino Mestre,
procura então concentrar o seu povo para a grande jornada em busca da Terra da
Promissão.
Médium extraordinário, realiza grandes feitos ante os
seus irmãos e companheiros maravilhados.
É quando então recebe, de emissários do Cristo, no Sinai,
os dez sagrados mandamentos que, até hoje, representam a base de toda a justiça
do mundo.
Antes de abandonar as lutas da Terra, na extática visão
da Terra Prometida, Moisés lega à posteridade as suas tradições no Pentateuco,
iniciando a construção da mais elevada ciência religiosa de todos os tempos,
para as coletividades porvindouras.
Livro: A Caminho
da Luz Médium: Francisco Cândido Xavier Espírito: Emmanuel
O JUDAÍSMO E O
CRISTIANISMO
Estudando-se a trajetória do povo israelita, verifica-se que
o Antigo Testamento é um repositório de conhecimentos secretos, dos iniciados
do povo judeu, e que somente os grandes mestres da raça poderiam interpretá-lo
fielmente, nas épocas mais remotas.
Eminentes espiritualistas franceses, nestes últimos
tempos, procuraram penetrar os seus obscuros segredos e, todavia,
aproximando-se da realidade com referência às interpretações, não lhes foi
possível solucionar os vastos problemas que as suas expressões oferecem.
Os livros dos profetas israelitas estão saturados de
palavras enigmáticas e simbólicas, constituindo um monumento parcialmente
decifrado da ciência secreta dos hebreus.
Contudo, e não obstante a sua feição esfingética, é no
conjunto um poema de eternas claridades.
Seus cânticos de amor e de esperança atravessam as eras
com o mesmo sabor indestrutível de crença e de beleza.
É por isso que, a par do Evangelho, está o Velho
Testamento tocado de clarões imortais, para a visão espiritual de todos os
corações.
Uma perfeita conexão reúne as duas Leis, que representam
duas etapas diferentes do progresso humano.
Moisés, com a expressão rude da sua palavra primitiva,
recebe do mundo espiritual as leis básicas do Sinai, construindo desse modo o
grande alicerce do aperfeiçoamento moral do mundo; e Jesus, no Tabor, ensina a
Humanidade a desferir, das sombras da Terra, o seu vôo divino para as luzes do
Céu.
Livro: A Caminho
da Luz Médium: Francisco Cândido Xavier Espírito: Emmanuel
O MONOTEÍSMO
O que mais admira, porém, naquelas tribos nômadas e
desprotegidas, é a fortaleza espiritual que lhes nutria a fé nos mais arrojados
e espinhosos caminhos.
Enquanto a civilização egípcia e os iniciados hindus
criavam o politeísmo para satisfazer os imperativos da época, contemporizando
com a versatilidade das multidões, o povo de Israel acreditava somente na
existência do Deus Todo-Poderoso, por amor do qual aprendia a sofrer todas as
injúrias e a tolerar todos os martírios.
Quarenta anos no deserto representaram para aquele povo
como que um curso de consolidação da sua fé, contagiosa e ardente.
Seguiu-lhe Jesus todos os passos, assistindo-o nos mais
delicados momentos de sua vida e foi ainda, sob o pálio da sua proteção, que se
organizaram os reinos de Israel e de Judá, na Palestina.
Todas as raças da Terra devem aos judeus esse benefício
sagrado, que consiste na revelação do Deus Único, Pai de todas as criaturas e
Providência de todos os seres.
O grande legislador dos hebreus trouxera a determinação
de Jesus, com respeito à simplificação das fórmulas iniciáticas, para
compreensão geral do povo; a missão de Moisés foi tornar acessíveis ao
sentimento popular as grandes lições que os demais iniciados eram compelidos a
ocultar.
E, de fato, no seio de todas as grandes figuras da
antigüidade, destaca-se o seu vulto como o primeiro a rasgar a cortina que pesa
sobre os mais elevados conhecimentos, filtrando a luz da verdade religiosa para
a alma simples e generosa do povo.
Livro: A Caminho da Luz Médium: Francisco Cândido Xavier
Espírito: Emmanuel
A ESCOLHA DE
ISRAEL
No reino de Israel sucederam-se as tribos e os enviados
do Senhor.
Todos os seus caminhos no mundo estão cheios de vozes
proféticas e consoladoras, acerca d’Aquele que ao mundo viria para ser
glorificado como o Cordeiro de Deus.
A cada século renovam-se as profecias e cada templo
espera a palavra de ordem dos Céus, através do Salvador do Mundo.
Os doutores da Lei, no templo de Jerusalém, confabulam,
respeitosos, sobre o Divino Missionário; na sua vaidade orgulhosa esperavam-no
no seu carro vitorioso, para proclamar a todas as gentes a superioridade de
Israel e operar todos os milagres e prodígios.
E, recordando esses apontamentos da história, somos
naturalmente levados a perguntar o porque da preferência de Jesus pela árvore
de David, para levar a efeito as suas divinas lições à Humanidade; mas a
própria lógica nos faz reconhecer que, de todos os povos de então, sendo Israel
o mais crente, era também o mais necessitado, dada a sua vaidade exclusivista e
pretensiosa "Muito se pedirá de quem muito haja recebido", e os
israelitas haviam conquistado muito, do Alto, em matéria de fé, sendo justo que
se lhes exigisse um grau correspondente de compreensão, em matéria de humildade
e de amor.
Livro: A Caminho da Luz Médium: Francisco Cândido Xavier
Espírito: Emmanuel
A INCOMPREENSÃO DO
JUDAÍSMO
A verdade, porém, é que Jesus, chegando ao mundo, não foi
absolutamente entendido pelo povo judeu.
Os sacerdotes não esperavam que o Redentor procurasse a
hora mais escura da noite para surgir na paisagem terrestre.
Segundo a sua concepção, o Senhor deveria chegar no carro
magnificente de suas glórias divinas, trazido do Céu à Terra pela legião dos
seus Tronos e Anjos; deveria humilhar todos os reis do mundo, conferindo a
Israel o cetro supremo na direção de todos os povos do planeta; deveria operar
todos os prodígios, ofuscando a glória dos Césares.
E, no entanto, o Cristo surgira entre os animais humildes
da manjedoura; apresentava-se como filho de um carpinteiro e, no cumprimento de
sua gloriosa missão de amor e de humildade, protegia as prostitutas,
confundia-se com os pobres e com os humilhados, visitava as casas suspeitas
para de lá arrancar os seus auxiliares e seguidores; seus companheiros
prediletos eram os pescadores ignorantes e humildes, dos quais fazia apóstolos
bem-amados.
Abandonando os templos da Lei, era freqüentemente
encontrado ao longo do Tiberíades, em cujas margens pregava aos simples a
fraternidade e o amor, a sabedoria e a humildade.
O judaísmo, saturado de orgulho, não conseguiu
compreender a ação do celeste emissário.
Apesar da crença fervorosa e sincera, Israel não sabia
que toda a salvação tem de começar no íntimo de cada um e, cumprindo as
profecias de seus próprios filhos, conduziu aos martírios da cruz o divino
Cordeiro.
Livro: A Caminho da Luz Médium: Francisco Cândido Xavier
Espírito: Emmanuel
NO PORVIR
As organizações dos doutores da Lei subsistiram no curso
incessante dos tempos.
Embalde esperaram eles outro Cristo, nestes dois milênios
que ora chegam a termo.
A realidade é que um sopro de amargura pesou mais
fortemente sobre os destinos da raça, depois da ignominiosa tarde do Calvário.
As sombras simbólicas, que caíram sobre o Templo de
Jerusalém, acompanharam igualmente o povo escolhido em todas as diretivas,
pelas estradas longas do mundo, com amplos reflexos no ambiente contemporâneo.
Israel continua a cultuar o Deus Todo-Poderoso dos seus
profetas, seus rituais prosseguem em pontos isolados do orbe inteiro.
É talvez a raça mais livre, mais internacionalista, mais
fraternal, entre i, mas também a mais altiva e exclusivista do mundo.
Apesar de não ter uma pátria (*) e não obstante todas as
perseguições e clamorosas injustiças experimentadas nas suas jornadas de
sofrimento, Israel faz o seu roteiro através das cidades tumultuosas, esperando
o Messias da sua redenção e da sua liberdade.
Jesus acompanha-lhe a marcha dolorosa através dos séculos
de lutas expiatórias e regeneradoras.
Novos conhecimentos dimanam do Céu para o coração dos
seus patriarcas e não tardará muito tempo para que vejamos os judeus
compreendendo integralmente a missão sublime do verdadeiro Cristianismo e
aliando-se a todos os povos da Terra para a caminhada salvadora, em busca da
edificação de um mundo melhor.
__________
(*) Nota da Editora: Este livro foi escrito em 1938, dez
anos antes de ser criado, na Palestina, o Estado de Israel.
Livro: A Caminho da Luz Médium: Francisco Cândido Xavier
Espírito: Emmanuel
MISSÃO DE MOISÉS —
Os padres tebanos conheciam, de maneira precisa, a
evidência do corpo espiritual que pode exteriorizar-se de cada criatura para
ações úteis ou criminosas.
Cultivam a mediunidade em grau avançado, atendem a
complexas aplicações do magnetismo, traçam disciplinas à vida íntima e
comunicam-se com os desencarnados de modo iniludível, consagrando-lhes
reverência especial.
Nesse campo de conhecimento mais nobre, reencarna-se
Moisés como missionário da renovação, para dar à mente do povo a concepção do
Deus Único, transferindo-a dos recintos iniciáticos para a praça pública.
Entretanto, porque a evolução dos princípios religiosos implica sempre em
levantamento dos costumes, com a elevação da alma, o desbravador enfrenta
batalhas terríveis do pensamento acomodado aos circuitos da tradição em que as
classes se exploram mutuamente, agravando assim os próprios compromissos, para
afinal receber os fundamentos da Lei, no Sinai.
Desde essa hora, o conhecimento religioso, baseado na
Justiça Cósmica, generaliza-se no âmago das nações, porquanto, através da
mensagem de Moisés, informa-se o homem comum de que, perante Deus, o Senhor do
Universo e da Vida, é obrigado a respeitar o direito dos semelhantes para que
seja igualmente respeitado, reconhecendo que ele e o próximo são irmãos entre
si, filhos de um Pai Único.
A religião passa, desse modo, a atuar, em sentido direto,
no acrisolamento do corpo espiritual para a Vida Maior, através da educação dos
hábitos humanos a se depurarem no cadinho dos séculos, preparando a chegada do
Cristo, o Governador Espiritual da Terra.
As idéias da justiça e da solidariedade, dos deveres
coletivos e individuais com a higiene do corpo e da mente atingem ampla
divulgação.
OS DEZ MANDAMENTOS-
Os dez mandamentos, recebidos mediunicamente pelo
profeta, brilham ainda hoje por alicerce de luz na edificação do direito,
dentro da ordem social.
A palavra da Esfera Superior gravava a lei de causa e
efeito para o homem, advertindo-o solenemente:
- Consagra amor supremo ao Pai de Bondade Eterna, n’Ele
reconhecendo a tua divina origem.
- Precata-te contra os enganos do antropomorfismo ,
porque padronizar os atributos divinos absolutos pelos acanhados atributos
humanos é cair em perigosas armadilhas da vaidade e do orgulho.
- Abstem-te de envolver o Julgamento Divino na estreiteza
de teus julgamentos.
- Recorda o impositivo da meditação em teu favor e em
benefício daqueles que te atendem na esfera de trabalho, para que possas
assimilar com segurança os valores da experiência.
- Lembra-te de que a dívida para com teus pais terrestres
é sempre insolvável por sua natureza sublime.
- Responsabilizar-te-ás pelas vidas que deliberadamente
extinguires.
- Foge de obscurecer ou conturbar o sentimento alheio,
porque o cálculo delituoso emite ondas de força desorientada que voltarão sobre
ti mesmo.
- Evita a apropriação indébita para que não agraves as
próprias dívidas.
- Desterra de teus lábios toda palavra dolosa a fim de
que se não transforme, um dia, em tropeço para os teus pés.
- Acautela-te contra a inveja e o despeito, a
inconformação e o ciúme, aprendendo a conquistar alegria e tranqüilidade, ao
preço do esforço próprio, porque os teus pensamentos te precedem os passos,
plasmando-te, hoje, o caminho de amanhã.
livro: Evolução Em dois Mundos - Andre Luiz - F C Xavier
A LEI MOSAICA
A lei mosaica foi a precursora direta do Evangelho de
Jesus. O protegido de Termutis, depois de se beneficiar com a cultura que o
Egito lhe podia prodigalizar, foi inspirado a reunir todos os elementos úteis à
sua grandiosa missão, vulgarizando o monoteísmo e estabelecendo o Decálogo, sob
a inspiração divina, cujas determinações são até hoje a edificação basilar da
Religião da Justiça e do Direito, se bem que as doutrinas antigas já tivessem
arraigado a crença de Deus único, sendo o politeísmo apenas uma questão
simbológica, apta a satisfazer à mentalidade geral.
A legislação de Moisés está cheia de lendas e de
crueldades compatíveis com a época, mas, escoimada de todos os comentários
fabulosos a seu respeito, a sua figura
é, de fato, a de um homem extraordinário, revestido dos mais elevados poderes
espirituais. Foi o primeiro a tornar acessíveis às massas populares os
ensinamentos somente conseguidos à custa de longa e penosa iniciação, com a
síntese luminosa de grandes verdades.
Fonte: Livro “EMMANUEL” – Psicografia Chico Xavier –
Espírito Emmanuel
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