APASCENTA AS MINHAS OVELHAS. Jesus (João 21:17)

APASCENTA AS MINHAS OVELHAS.  Jesus (João 21:17)
"APASCENTA AS MINHAS OVELHAS" JESUS (Jo 21:17)

domingo, 2 de junho de 2019

MATEUS 5:33 A 37 - OUTROSSIM, OUVISTES QUE FOI DITO AOS ANTIGOS: NÃO PERJURARÁS MAS CUMPRIRÁS OS TEUS JURAMENTOS AO SENHOR

33 Outrossim, ouvistes que foi dito aos antigos: Não perjurarás, mas           cumprirás os teus juramentos ao Senhor.
34 Eu, porém, vos digo que de maneira nenhuma jureis; nem pelo céu,         porque é o trono de Deus;
35 Nem pela terra, porque é o escabelo de seus pés; nem por                  
     Jerusalém, porque é a cidade do grande Rei;
36 Nem jurarás pela tua cabeça, porque não podes tornar um cabelo  
     branco ou preto.
37 Seja, porém, o vosso falar: Sim, sim; Não, não; porque o que passa 
     disto é de procedência maligna.


O NÃO E A LUTA 

“Mas seja o vosso falar: sim, sim; não, não.”  Jesus (Mateus, 5:37)

Ama, de acordo com as lições do Evangelho, mas não permitas que o teu amor se converta em grilhão, impedindo­-te a marcha para a vida superior.

Ajuda a quantos necessitam de tua cooperação, entretanto, não deixes que o teu amparo possa criar perturbações e vícios para o caminho alheio. 

Atende com alegria ao que te pede um favor, contudo, não  cedas à leviandade e à insensatez. 

Abre portas de acesso ao bem­ estar aos que te cercam, mas não olvides a educação dos companheiros para a felicidade real. 

Cultiva a delicadeza e a cordialidade, no entanto, sê leal e sincero em tuas atitudes. 

O “sim” pode ser muito agradável em todas as situações, todavia, o “não”, em determinados setores da luta humana, é mais construtivo. 

Satisfazer a todas as requisições do caminho é perder tempo e, por vezes, a própria vida. 

Tanto quanto o “sim” deve ser pronunciado sem incenso bajulatório, o  “não” deve ser dito sem aspereza. 

Muita vez, é preciso contrariar para que o  auxílio legítimo se não perca;
urge reconhecer, porém, que a negativa salutar jamais perturba. 

O que dilacera é o tom contundente no qual é vazada. 

As maneiras, na maior parte das ocasiões, dizem mais que as palavras. 

“Seja o vosso falar: sim, sim; não, não”, recomenda o Evangelho. 

Para concordar ou recusar, todavia, ninguém precisa ser de mel ou de fel. 

Bastará lembrarmos que Jesus é o Mestre e o Senhor  não só  pelo  que faz, mas também pelo que deixa de fazer.

EMMANUEL - LIVRO PÃO NOSSO


FALAR 

“Seja, porém, o vosso falar: Sim, sim. Não, não...”  Jesus (Mateus, 5:37)

“Espíritos:  queremos falar-­vos  hoje  da  indulgência,  sentimento  doce  e fraternal,  que todo  homem  deve  alimentar  par a com seus irmãos, mas do qual, bem poucos fazem uso.” (Cap. 10, Item 16)

Falando, construímos. 

Não admitas em tua palavra o corrosivo da malicia ou  o azinhavre da queixa. 

Fala na bondade de Deus, na sabedoria do tempo, na beleza das estações, nas reminiscências alegres, nas induções ao reconforto. 

Nos lances difíceis, procura destacar os ângulos capazes de inspirar  encorajamento e esperança. 

Não te refiras a sucessos calamitosos, senão quando estritamente necessário  e ora em silêncio por todos aqueles que lhes sofreram o impacto doloroso. 

Tanta vez acompanhas com reverente apreço os que tombam em desastre natural!... 

Homenageia igualmente com a tua compaixão respeitosa os que resvalam em queda moral, escabroso infortúnio do coração!... 

Se motivos surgem para admoestações, cumpre o dever que te assiste, mas lembra que o estopim é suscetível de ser apagado antes da explosão e reprime os ímpetos de fúria, antes que estourem na cólera. 

Em várias circunstâncias, a indignação justa é chamada à reposição do equilíbrio, mas deve ser dosada como o  fogo, quando trazido ao refúgio doméstico para a execução da limpeza, sem que por  isso, tenhamos necessidade de consumir a casa em labaredas de incêndio. 

Larga à sombra de ontem os calhaus que te feriram... 

A noite já passou na estrada que percorreste e o sol do novo dia nos chama à incessante transformação. 

Conversa em trabalho renovador e louva a amizade santificante. 

Não te detenhas em demasia sobre mágoas, doenças, pesadelos, profecias temerárias e impressões infelizes; dá-­lhes apenas breve espaço mental ou  verbal, semelhante àquele de que nos utilizamos para afastar um espinho ou remover uma pedra. 

Não comentes o mal, senão para exaltar o bem, quando seja possível extrair  essa ou aquela lição que ampare a quem te ou a quem ouve, enobrecendo a vida. 

Junto do desespero, providencia o consolo sem a pretensão de ensinar  e renteando com a penúria, menciona as riquezas que a Bondade Divina espalha a mancheias, em beneficio de todas as criaturas sem desconsiderar a dor dos que choram. 

Ilumina a palavra. 

Deixa que ela te mostre a compreensão e o amor onde passes, sem olvidar o esclarecimento e sem prejudicar a harmonia. 

O Cristo edificou  o Evangelho por luz inapagável nas sombras do mundo não somente agindo, mas conversando também.

EMMANUEL - LIVRO DA ESPERANÇA




CRIAÇÃO VERBAL 

Seja, porém, a tua palavra: Sim, sim; não, não... - Jesus. (Mateus, 5:37.)

Toda frase, no mundo da alma, é semelhante a engenho de projeção suscitando imagens na câmara oculta do pensamento. 

Temos, assim, frases e frases: duras como aço; violentas como fogo; suaves como brisa; reconfortantes como sol; mordentes quais lâminas; providenciais como bálsamos. 

A vista disso, todos nós carregamos, no estoque verbalístico, palavras e palavras: 
palavras - bênçãos; 
palavras - armadilhas; 
palavras - charcos; 
palavras - luzes; 
palavras - esperanças; 
palavras - alegrias; 
palavras - promessas; 
palavras - realizações; 
palavras - trevas; 
palavras - consolos; 
palavras - aflições; 
palavras - problemas. 

Sabendo nós que o Criador, ao criar a criatura, criou nessa mesma criatura o poder de criar, é forçoso reconhecer que toda frase cria imagens e toda imagem pode criar alguma coisa. 

Saibamos, assim, compor as nossas frases com as nossas melhores palavras, nascidas e nossos melhores sentimentos, porque toda peça verbal rende luz ou sombra, felicidade ou sofrimento, bem ou mal para aquele que lhe faz o lançamento na Criação.

EMMANUEL - LIVRO BENÇÃO DE PAZ



VERBO E ATITUDE 

Disse um grande filósofo: — “Fala para que eu te veja.” Muita gente acrescentará: — “Escreve para que eu te veja melhor.” E ousaríamos aduzir: — “Age para que eu te conheça.” 

Julgarás o amigo pela linguagem que use; entretanto, para além da apreciação vulgar, todos necessitamos do justo discernimento. 

Marat falava com mestria, arrebatando o ânimo da multidão, mas instigava a matança dos compatriotas que não lhe esposassem as diretrizes. 

Marco Aurélio, o imperador chamado magnânimo, escrevia máximas de significação imortal; no entanto, ao mesmo tempo determinava o martírio de cristãos indefesos, acreditando, com isso, homenagear a virtude. 

O “Werther”, de Goethe, é um poema de magnífica expressão literária, mas não deixa de ser vigorosa indução ao suicídio. 

As declarações de guerra são, de modo geral, documentos primorosamente lavrados; todavia, representam a miséria e a morte para milhões de pessoas. 

Há jornalistas e escritores que figuram na galeria dos mais sábios filólogos, e, apesar disso, molham a pena em sangue e lama, para gravarem as idéias com que acentuam os sofrimentos da Humanidade. 

Tanto quanto possível, escrevamos certo, sem a obsessão do dicionário. 

A gramática é a lei que preside a esfera das palavras. 

A instrução cerebral, porém, quando sem bases no sentimento, é semelhante à luz exterior. 

Há luz na lâmpada disciplinada que auxilia e constrói e há luz no fogo descontrolado que incendeia e consome. 

Identifica o mensageiro, encarnado ou desencarnado, pela mensagem que te dê, mas, se é justo lhe afixas a cultura, é imprescindível anotes a orientação que está dentro dela. 

O navio pode ser muito importante, mas é preciso ver o rumo para o qual se encaminha o leme. Se o verbo apresenta, a atitude dirige. 

É por isso que Jesus nos advertiu: — “Seja o vosso falar sim, sim; e não, não.”

EMMANUEL - LIVRO SEARA DOS MEDIUNS


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O EVANGELHO TRAZ PAZ AO CORAÇÃO E ALIMENTO PARA A ALMA.

ENTENDER O EVANGELHO É SITUA-LO EM NOSSA VIDA ÍNTIMA!

AOS ORADORES DO EVANGELHO, PARA QUE NOSSA TAREFA SEJA DE ACORDO COM O ESPERADO POR JESUS!

“APASCENTA AS MINHAS OVELHAS” – JESUS. (JOÃO, 21:17)

Significativo é o apelo do Divino Pastor ao coração amoroso de Simão Pedro para que lhe continuasse o apostolado.

Observando na Humanidade o seu imenso rebanho, Jesus não recomenda medidas drásticas em favor da disciplina compulsória.

Nem gritos, nem xingamentos.

Nem cadeia, nem forca.

Nem chicote, nem vara.

Nem castigo, nem imposição.

Nem abandono aos infelizes, nem flagelação aos transviados.

Nem lamentação, nem desespero.

“Pedro, apascenta as minhas ovelhas! “

Isso equivale a dizer: - Irmão, sustenta os companheiros mais necessitados que tu mesmo.

Não te desanimes perante a rebeldia, nem condenes o erro, do qual a lição benéfica surgirá depois.

Ajuda ao próximo, ao invés de vergastá-lo.

Educa sempre.

Revela-te por trabalhador fiel.

Sê exigente para contigo mesmo e ampara os corações enfermiços e frágeis que te acompanham os passos.

Se plantares o bem, o tempo se incumbirá da germinação, do desenvolvimento, da florescência e da frutificação, no instante oportuno.

Não analises, destruindo.

O inexperiente de hoje pode ser o mentor de amanhã.

Alimenta a “boa parte” do teu irmão e segue para adiante.

A vida converterá o mal em detritos e o Senhor fará o resto.

(Texto número 19, extraído do livro Fonte Viva, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)


IRMÃOS, RESPONSÁVEIS PELA ORATÓRIA DO EVANGELHO E DA APROXIMAÇÃO DOS OUVINTES ÀS MENSAGENS DE JESUS,

NÃO NOS ESQUEÇAMOS DO PEDIDO DO MESTRE,

APASCENTEMOS AS OVELHAS COM A DOÇURA POSSÍVEL,

COM A CONFIANÇA NECESSÁRIA,

E PRINCIPALMENTE COM O AMOR QUE DEVEMOS À QUEM ESPERA DE NÓS,

APENAS, QUE FAÇAMOS A NOSSA PARTE.

VIBRAÇÕES

VIBRAÇÕES: COMO FUNCIONAM AS VIBRAÇÕES E AS PRECES FEITAS PARA OS NECESSITADOS?

A CURA ATRAVÉS DAS VIBRAÇÕES

Certa moça, contrariada em suas inclinações, havia-se casado com um homem a quem não amava.

A mágoa que sofreu levou-a a um distúrbio mental.

Sob o domínio de uma ideia fixa, perdeu a razão e teve de ser internada.

Ela jamais ouvira falar de Espiritismo.

Se dele se tivesse ocupado teriam dito que os Espíritos lhe haviam transtornado a cabeça.

O mal provinha, assim, de uma causa moral acidental e exclusivamente pessoal.

Compreende-se que em tais casos os remédios normais nenhum efeito produzem, e como não havia obsessão, podia-se, também, duvidar do efeito da prece.

Um amigo da família e membro da Sociedade Espírita de Paris, julgou dever interrogar um Espírito superior, que respondeu:

- A ideia fixa dessa senhora, por sua mesma causa, atrai em sua volta uma porção de Espíritos maus, que a envolvem com seus fluidos e alimentam as suas idéias, impedindo que lhe cheguem as boas influências.

Os Espíritos dessa natureza abundam sempre em semelhantes meios e constituem, sempre, obstáculo à cura dos doentes.

Contudo podereis curá-la, mas para tanto é necessário uma força moral capaz de vencer a resistência.

E tal força não é dada a um só.

Cinco ou seis espíritas sinceros se reúnam todos os dias, durante alguns instantes e peçam com fervor a Deus e aos bons Espíritos que a assistam; que a vossa prece seja, ao mesmo tempo, uma magnetização mental.

Para tanto não necessitais estar junto a ela, ao contrário.

Pelo pensamento podeis levar-lhe uma salutar corrente fluídica, cuja força estará na razão de vossa intenção, aumentada pelo número.

Por tal meio podereis neutralizar o mau fluido que a envolve.

Fazei isto: tende fé em Deus e esperai."

Seis pessoas se dedicaram a esta obra de caridade e, durante um mês não faltaram à missão aceita.

Depois de alguns dias a doente estava sensivelmente mais calma; quinze dias mais tarde a melhora era manifesta e agora voltou para sua casa em estado perfeitamente normal, ignorando ainda, como o seu marido, de onde lhe veio a cura.

A maneira de agir é aqui indicada claramente e nada teríamos a acrescentar de mais preciso à explicação dada pelo Espírito.

A prece não tem apenas o efeito de levar ao doente um socorro estranho, mas o de exercer uma ação magnética.

Que não poderia o magnetismo ajudado pela prece!

Infelizmente certos magnetizadores, a exemplo de muitos médicos, fazem abstração do elemento espiritual; vêem apenas a ação mecânica, assim se privando de poderoso auxiliar.

Esperamos que os verdadeiros espíritas vejam no fato mais uma prova do bem que podem fazer em circunstâncias semelhantes.

Allan Kardec

CAUSAS DA OBSESSÃO E MEIOS DE COMBATE-LA - REVISTA ESPÍRITA, JANEIRO DE 1863 - ALLAN KARDEC


PRECE POR ENTENDIMENTO

Senhor Jesus!

Auxilia-nos a compreender mais, a fim de que possamos servir melhor, já que somente assim as bênçãos que nos concedes podem fluir, através de nós, em nosso apoio e em favor de todos aqueles que nos compartilham a existência.

Induze-nos à prática do entendimento que nos fará observar os valores que, porventura, conquistemos, não na condição de propriedade nossa e sim por manancial de recursos que nos compete mobilizar no amparo de quantos ainda não obtiveram as vantagens que nos felicitam a vida.

E ajuda-nos, oh! Divino Mestre, a converter as oportunidades de tempo e trabalho com que nos honraste em serviço aos semelhantes, especialmente na doação de nós mesmos, naquilo que sejamos ou naquilo que possamos dispor, de maneira a sermos hoje melhores do que ontem, permanecendo em Ti, tanto quanto permaneces em nós, agora e sempre.

Assim seja.

Emmanuel : Francisco Cândido Xavier - Livro: Paciência

DEZ MANEIRAS DE AJUDAR COM SEGURANÇA

NÃO DISCUTA

Se você é aprendiz do Evangelho, não ignora que o Divino Mestre permanece atento, na redenção do mundo, e que devemos estar vigilantes na execução do serviço que nos compete.

NÃO CRITIQUE

Observemos o setor de nossas obrigações e realizemos o melhor na obra geral, usando as possibilidades ao nosso alcance.

NÃO RECLAME

Contentarmo-nos com o ato de servir é simples dever e quem centraliza a mente na tarefa que lhe é própria não dispõe de tempo para formular queixas inoportunas.

NÃO CONDENE

Reparemos a parte aproveitável nas situações difíceis e esqueçamos todo mal.

NÃO EXIJA

Coopere sem rogar a colaboração alheia, de vez que a responsabilidade pertence a todos e cada um de nós será examinado de acordo com as próprias obras.

NÃO FUJA

Jamais olvide que o problema é a lição da vida. O aluno que teme o ensinamento, descerá naturalmente à retaguarda.

NÃO SE PRECIPITE

Usemos a serenidade. O trabalhador que sabe aproveitar os minutos e respeitá-los, nunca sofre os castigos do tempo.

NÃO TEMA

Quando fixamos o cérebro e o coração em Cristo somos simples agentes d’Ele e quem cumpre a Vontade do Mestre, não deve nem pode recear coisa alguma.

NÃO SE ENGANE

Ninguém precisa aplicar os raios candentes na verdade, a propósito dos mínimos acontecimentos da vida, desfigurando a alegria que deve imperar nos domínios da sementeira e da esperança, mas não perca de vista o que é essencial ao seu progresso, à sua felicidade e à sua redenção para o grande caminho.

NÃO SE ENTRISTEÇA

Lembre-se de que o Nosso Mestre é o Salvador pela Ressurreição. Sofrimento, amargura e morte são sombras. A cruz do Amigo Divino era degrau para a Glória Celeste. Seja esse pensamento uma luz permanente em nossa alma que jamais deve abrir-se ao desânimo. A certeza de que somos os seguidores felizes do Cristo Imortal é para nós motivo de soberana resistência e de eterno júbilo.

André Luiz - Do livro Cartas do coração. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.


AS VIBRAÇÕES SEGUNDO DR BEZERRA DE MENEZES

AS VIBRAÇÕES SEGUNDO DR BEZERRA DE MENEZES
LIVRO:INICIAÇÃO ESPÍRITA - EDGARD ARMOND

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